Dos Galpões
O galpão é um desses lugares que, verdadeiramente, nos sentimos muito bem, à beira de um fogo amargueando, um assado nas brasas, uma boa prosa, ou pelos verões sentados a frente chuleando a pampa verde larga estendida, enfim, um abrigo não só para o corpo, mas um acalento para alma. E o intento é verbalizar o galpão e sua fundamental importância num estabelecimento rural.
Galpão um altar campeiro onde reúnem-se peões, o capataz e o patrão ou por vezes tão-somente um peão, na madrugada, antes da boia ao meio dia, à tardinha pro mate das horas, local no qual mais tempo é habitado, de fato onde matutamos paciente e comungamos usos, costumes, tradição e folclore dessa nossa riquíssima cultura.
...Galpão cavaletes encilhados para os pingos trotearem nos descampados e pro parador de rodeio os laços enrodilhados...
...Galpão acolhedor, uma humilde sacristia, junto ao fogo ancestral, de amargos e liturgia, velho amparo gaúcho resiste às ventanias, geadas e aguaceiros no rigor das invernias...
Galpão é parte da nossa história, um verdadeiro abrigo pra peonada, uma referência pra todos nas estâncias e estabelecimentos rurais.
São nesses galpões que estão guardados segredos das prosas a beira do fogo dos nossos anteriores, de sentimentos genuínos em cada canto do contexto de vida simples que levavam e que permanecem seus resquícios enfumaçados no lombo do tempo.
Dos Galpões
Galpão do mais simples e rústico
Pau a pique sem barrear ou barreado
Ao moderno de madeira e alvenaria
De fato, é um verdadeiro legado
Antigo galpão de campanha
Um templo genuíno e sagrado
Santuário terrunho do peão
Onde os ritos são comungados
Charlas, floreios e alguns causos
Acompanham os amargos jujados
Que fortalecem os usos e costumes
Camboneando recuerdos passados
Galpão dos cavaletes pros arreios
Da encilha pra empeçar o dia
Lugar da comparsa na esquila
O teque teque soando a melodia
Galpão que tironeia a nostalgia
No entardecer de muita calma
O escuro noiteiro se aprochega
E despacito emponcha a alma
Galpão que abriga uma história
No braseiro do fogo ancestral
Que estão timbrados no picumã
E no cerne de um povo tradicional
...
Peão Campeiro
O peão campeiro é de grande valia, desempenhando um papel fundamental na cultura gaúcha. Ele é conhecido por sua habilidade com o cavalo, as campereadas e sua ligação profunda com a tradição e os costumes do pampa.
No lombo do pingo, reculuta invernadas, juntando a gadaria, parando rodeios, apartando, laçando campo a fora, curando bicheiras, domando; qual seja a estação do ano seu oficio é o de atender, zelar e entregar-se a lida, aos animais e o estabelecimento o qual tira o sustento.
Um nato preservador e disseminador da cultura gaúcha, servindo de instrumento às novas gerações.
Conhecimento profundo do campo e das atividades rurais; Habilidade e destreza para lidar com ovelhas, a gadaria e a cavalhada; além de carregar uma estampa peculiar sua vestimenta, bombacha, bota e ou alpargata, chapéu ou boina, lenço, tirador... De maneiras que tem uma alma latente e genuína externada em seu semblante pela humildade e simplicidade de ser um “Senhor” de conhecimento e sabedoria do que encerra o campo.
A presença do peão campeiro é essencial para manter viva a cultura e as tradições do Rio Grande do Sul, representando a força e a identidade do povo gaúcho.
Peão campeiro, personagem extremamente, fundamental, pelas estâncias, rancherios e estabelecimentos rurais. O campeiro é conhecido por sua dedicação e valentia, características essenciais para lida campeira, enfrentando os desafios e intempéries do campo. Na lida árdua desse trabalhador, sua ligação com a natureza e a sua devoção ao trabalho no campo é incomum. Somos levados a refletir sobre a importância e a beleza da vida campesina e sobre a essência deste personagem tão marcante em nossa cultura.
...Na lida do campo, o peão valente
Com suor e garra, um herói frente a frente
Entre o gado e o sol inclemente
Sua vida se entrelaça com a terra ardente
Com alma rústica e olhar sereno
Caminha na vastidão do terreno
No peito, a coragem como estandarte
E no coração, o amor pelo sua arte...
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Das EstânciasEstâncias também chamadas fazendas na parte norte do Estado surgiram a partir da existência de pastagens qualificadas povoadas por rebanhos de gado xucro, ovinos ou equinos remanescentes do empreendimento jesuíta. Tiveram uma importância fundamental para formação histórica das regiões, pois elas foram o primeiro núcleo habitacional.A estância gaúcha foi criada pelo padre Cristóvão de Mendonça em 1634 que preocupado com a fome que assolava as missões resolveu trazer 1000 cabeças de gado da Argentina;As estâncias abrigam lembranças, saudades e um legado indiscutivelmente, maravilhoso sobre o aspecto de história, valores e identidade regional. As estâncias gaúchas são propriedades rurais típicas do Rio Grande do Sul representam a cultura e tradição gaúcha com suas características únicas e marcantes como os casarões antigos, galpões grandes, potreiros, imensas invernadas, além da lida campeira desempenhada pela peonada, um ambiente que, verdadeiramente, nos remete ao passado. Foi nas estâncias que surgiu o típico gaúcho, descendente de índios, portugueses ou espanhóis.As estâncias tem um papel significativo na economia do setor agrícola, nos métodos tradicionais de criação e cuidado do gado (couro e carne) e ovinos (por sua lã e carne) de alta qualidade tanto nacional quanto internacionalmente. Das Estâncias A estância surgiu no SulDevido a fome nas missõesO Padre Cristóbal OrellanaPara melhorar as condiçõesTrouxe da ArgentinaMil cabeças de bovinoDistribuídos em estânciasCuidado por índios nativos A estância é constituídaPela casa grande do patrãoA do capataz e famíliaE a dependência do peãoGalpão que encerra rituaisQue principiam na madrugadaProsas a beira do fogo grandeE a encilha da cavalhada Um estabelecimento ruralDestinado a criação de gadoCom grande extensão de campoDivididos por aramadosPara a gadaria engordarCom potreiros e invernadasApartados em gado de cria,Ovelhas, cavalos e boiada As estâncias da pecuáriaCarne e couro de qualidadeO rebanho ovino e sua lãQue mantém uma cidadeAlém de tradição, costumesO folclore e rica culturaDesenvolve intensamenteUma forte agricultura ...
Premiação 37° Carijo da Canção Gaúcha:
Melhor Intérprete Troféu Cevadura:
Lu Schiavo e Filipi Coelho.
Quando o Silêncio pede a Palavra - Milonga - Henrique Fernandes, Alexandre Scherer e Filipi Coelho.
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Melhor Instrumentista - Troféu Sapecador:
Guilherme Castilhos e Yuri Menezes -
Minha Guitarra - Paulo Garcia, Guilherme Castilhos e Leonardo Quadros.
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Melhor Arranjo - Ajoujo - Troféu Cancheador:
João Paulo Deckert e Felipe Goulart
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Melhor Arranjo Vocal - Troféu Soque da Erva-Mate - Poente.
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Melhor trabalho poético - Troféu Carijo
Ajoujo - Henrique Fernandes.
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Melhor composição sobre Palmeira das Missões 150 Anos - Troféu Mozart Pereira: Tá Num Quadro do Sobrado
Rômulo Chaves e Cristiano Sonntag.
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Melhor tema ecológico - Troféu Palmeira das Missões - Poente -
Ramiro Grethe e Marcelo Grethe.
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Música mais Popular - Troféu Rio Guarita
Poente - Ramiro Grethe Bregles e Marcelo Grethe.
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Melhor Tema da Erva-Mate - Troféu Chimarrão
Querência da Erva-Mate
Flávio Saldanha e Vinicius Brum.
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Destaque Feminino:
Lú Schiavo
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3° Lugar - Troféu Erva-Mate:
Poente
Ramiro Bregles e Marcelo Grethe.
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2 - Troféu Tarefeiro:
Minha Guitarra
Paulo Garcia, Guilherme Castilhos e Leonardo Quadros.
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1° Troféu Pé no Chão:
Ajoujo
Henrique Fernandes e João Paulo Deckert
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O Festival Carijo após as três noites com as concorrentes, apresenta as classificadas à grande final, da 37ª edição. Logo mais, voltam ao palco do Festival Carijo da Canção Gaúcha, as seguintes concorrentes:
1 - Querência da Erva-Mate - Flávio Saldanha e Vinicius Brum.
2 - Cinza Soprada - Chamame - Jorge Nicola Prado e Marcelinho Carvalho.
3 - Canto de Fé e Louvação - Vaneira - João Quintana.
4 - O Jesuíta, O Tropeiro e Povoeiro - Chamame - Rômulo Chaves e Jean Carlo Godoy.
5 - Ajoujo - Milonga - Henrique Fernandes e João Paulo Deckert.
6 - Ta Num Quadro do Sobrado - Vaneira - Alixandre Ibraim de Lima e Fabiano Cestari.
7 - Compasso Carijado - Bugio - Santos Ferreira de Lima, Davi Teixeira, Leonardo Cezarotto e Gabriel Cezarotto.
8 - Poeta Vivo Na Lembra de Palmeira – Milonga - Luiz Carlos Pereira Campos
9 - Adoçando a Capital - Xote - Carlos Omar Villella Gomes e Arison Martins
10 - Quando o Silêncio pede a Palavra - Milonga - Henrique Fernandes, Alexandre Scherer e Filipi Coelho.
11 - Meu Campo - Milonga - Leandro Godinho, Rafael Ferreira e Rui Carlos Ávila
12 - Retrato - Chacarera - Ezequiel da Rosa.
13 - Cantador e Curandeiro - Mazurca - Tadeu Martins e Erlon Péricles.
14 - Palmeira é Uma Só! – Rancheira Rômulo Chaves e Cristiano Sonntag.
15 - Poente – Chamarra Ramiro Grethe Bregles e Marcelo Grethe.
16 - Minha Guitarra - Milonga - Nit Paulo Garcia, Guilherme Castilhos e Leonardo Quadros.
Classificadas para a Grande Final do Carijo da Canção Gaúcha. Em ordem de apresentaçãoA grande final é hoje (30/06)... também poderá ser acompanhada pelo canal oficial do festival no youtube:
https://www.youtube.com/@FestivalCarijo
Texto: Mario Garcia
Foto: Lucas Nunes
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Uma breve apresentação
Caríssimos apreciadores da cultura riograndense, é com imensa contentamento que empeço a escrever no blogue da Rádio Regional Net a convite da direção, através do Sr. Mário Garcia, sobre temas que permeiam o universo rural, como campo, poesia, a lida de um campeiro...
Quero compartilhar as experiências, aprendizados e observações dentro das minhas limitações.
Me chamo João Luis de Almeida, sou letrista e professor, nascido em Bagé-RS. Cresci em contato com o campo, acompanhando meu pai e aprendendo valores que, gradativamente, formaram meu caráter e despertaram enorme identificação e um sentimento genuíno pela campanha e tudo que encerra esse maravilhoso universo campesino. Desde cedo, comecei a rabiscar versos sobre o que se apresentou em situações e episódios tantos. Ao longo dos anos, tive a felicidade de lançar quatro álbuns musicais: "Interior Musiqueiro" com Odair Teixeira, "O meu Pago Fronteiro" com Tiago Cesarino, "As Vozes do Campo" com Pedro Terra, “Recorrendo Saudades Alma Adentro" com Leonardo Vaz e 15 singles em parceria com músicos renomados do Rio Grande do Sul.
Atualmente organizando uma obra literária "Meus Versos Crioulos", que contém 50 poemas de minha autoria,com ilustrações e imagens que será lançado no mês de julho/2024.
Pampa
Pampa o primeiro assunto que abordo, pois tem uma representatividade singular e valiosíssima. Por isso reculuto nos refolhos da alma a melhor das intenções para tratar do nosso chão, sustento, morada...
Pampa um lugar extremamente maravilhoso que ontem foi palco da história, que no hoje nos dá inúmeros benefícios sobre feições de vida e o amanhã será o reflexo do que estamos fazendo em termos de preservação e responsabilidade dentro de um contexto necessário de conscientização.
O significado da palavra pampa é região plana. A origem da expressão é quéchua e significa planície um idioma sul-americano de origem indígena. Também denominado Pampas, Campanha Gaúcha, Campos Sulinos ou Campos do Sul é o único bioma brasileiro presente somente numa unidade federativa.
O Pampa se estende pelo Brasil, pela Argentina e pelo Uruguai, é uma riqueza indiscutível, maravilhosa de grandíssima utilidade para o homem sobre os aspectos de saúde, nutricional, cultural... no ontem, o hoje e, fundamentalmente, para o amanhã, por isso apreciá-lo, cuidá-lo, respeitá-lo, cultuá-lo, enfim ter a consciência de tamanha importância para nossa vida.
PAMPA
Campo aberto, planura
O Pampa nome dado
Aos antigos índios
Desses descampados
O pampa terra sulina
Campos temperados
Excelentes pastagens
Pra criação de gado
Pampa da carne nobre
E de alta qualidade
No viço das invernadas
Nutrindo as cidades
Pampa nossa herança
Que está enraizada
Pois é vida e, da vida
Tem de ser preservada
Pampa riqueza maior
De vasta imensidão
Geografia incomparável
E um sagrado chão
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A Rádio Regional, abre seu espaço publicitário para divulgação gratuita para comércios e empresas afetadas pela catastrofe final de abril e maio.
Entre em contato e através do e-mail contato@radioregional.net ou pelo whatsApp (51)99511-4991
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MÚSICAS CLASSIFICADAS 37º CARIJO DA CANÇÃO GAÚCHAA ALMA DA PALMEIRA
LETRA E MÚSICA: ANTÔNIO AUGUSTO KORSACK FILHO
FLOR DO CAMPO
LETRA: LAURO PEREIRA SOARES
MÚSICA: FABIO ARAGONES SOARES
GEADA PRETA
LETRA: ERICO GUEDES GONCALVES (IN MEMORIAM)
MÚSICA: GABRIEL MARI MAFALDA | MARCELO GRETHE RUFINO
JASY JATERE
LETRA: VINÍCIUS SPIGER
MÚSICA: VINÍCIUS SPIGER
LINDA TERRA DOS ERVAIS
LETRA: ALESSANDRO SCALEI
MÚSICA: ABRIEL MARI MAFALDA | HENRIQUE DE SOUZA MORAES
PALMEIRA É UMA SÓ
LETRA: RÔMULO CHAVES
MÚSICA: DIAN CRISTIANO SONNTAG
POENTE
LETRA: RAMIRO GRETHE BREGLES
MÚSICA: MARCELO GRETHE RUFINO
POETA VIVO NA LEMBRANÇA DE PALMEIRA
LETRA: LUIZ CARLOS PEREIRA CAMPOS
MÚSICA: LUIZ CARLOS PEREIRA CAMPOS
QUE TRADUZ O TEU PARTIR
LETRA: ALIXANDRE LIMA
MÚSICA: FABIANO CESTARI COSTA
TÁ NUM QUADRO DO SOBRADO
LETRA: ALIXANDRE LIMA
MÚSICA: FABIANO CESTARI COSTA
SUPLENTES FASE LOCALTERÇO DA SAUDADE
LETRA: LAURO PEREIRA SOARES
MÚSICA:FABIO ARAGONES SOARES
MINHA CRIOULA DE OFICIO
LETRA: NELSON MARTINS MAGALHÃES
MÚSICA: JOSÉ PEDRO CUSTÓDIO MAGALHÃES
SOBRE CANTAR O CARIJO
LETRA: WILMAR WINCK DE SOUZA (IN MEMORIAN)
MÚSICA: HENRIQUE DE SOUZA MORAES
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OCORDEIRAÇO DA CANÇÃO NATIVA, é um festival nativista de composições inéditas, criado pela APRSMS - Associação dos Produtores Rurais de Santa Margarida do Sul. O evento está confirmado para 04 de maio de 2024, no Parque Municipal de Eventos Olympio B. Estrazulas. Junto, também o Primeiro Cordeiraço Mirim, certame para intérpretes infantojuvenis, e a 1ª Mostra Cultural Cordeiraço.
As inscrições passam a serem aceitas a parir de 18 de Março de 2024 e encerra-se o prazo no dia 06 de Abril de 2024 às 00h00min.A seguir, reproduzimos aspectos do festival, afiram:
A linha artística do evento será a música nativa regional do Rio Grande do Sul, observando-se a linha campeira.
Art. 05º - Poderão participar compositores, músicos e interpretes de outros municípios, estados ou países do MERCOSUL.
Art. 06° - As inscrições passam a serem aceitas a parir de 18 de Março de 2024 e encerra-se o prazo no dia 06 de Abril de 2024 às 00h00min, com divulgação das composições selecionadas no dia posterior, logo após a triagem.
Art. 07°– As inscrições deverão ser enviadas para o e-mail: cordeiracodacancaonativa@gmail.com, tendo como identificação, somente o nome da composição, ritmo e melodia no formato mp3.
Art. 08°- Cada compositor poderá inscrever quantas composições desejar, sejam de sua autoria ou em parceria, podendo a comissão de pré-triagem classificar no máximo 02 (duas).
Art. 09°- As composições deverão ser inéditas, entendendo-se por inéditas aquelas que não tenham sido gravadas em discos, fitas, CDs e similares, não tenham sido premiadas em festivais e nem divulgadas por veículo de comunicação.
Art.10° - a linha musical poderá adotar além dos nossos ritmos regionais, também, Chamamés, Chacarera, Zamba, Polcas etc., em vista da aproximação cultural com os Países do Mercosul.
Art. 11° - O tema de cada composição a ser inscrita, é de livre escolha, porém, composições com o tema OVINOCULTURA, concorrerão paralelamente a premiação do festival, a uma premiação extra no valor de 500,00 R$, conforme avaliação da comissão julgadora.
Art. 12° – As composições não deverão exceder de 05 (cinco) minutos.
Art. 13°- Serão selecionadas na triagem, 14 (quatorze) composições que irão a palco no dia, conforme data a qual consta na ficha de inscrição, com apresentação única às quais serão avaliadas pela comissão julgadora que selecionará as vencedoras e destinará as premiações paralelas.
Art. 14°– Após o show de intervalo, serão divulgadas as composições premiadas de acordo com as suas respectivas colocações.
Art. 15º - Da passagem de som: Será cobrado rigorosamente o horário pré-estabelecido pela comissão organizadora, para cada composição, conforme o agendamento marcado.
DA APRESENTAÇÃO:
Art. 16º - Será exigido rigor no cumprimento dos horários pré-estabelecidos para as composições subirem ao palco, havendo tolerância máxima de 3mim (três minutos).
Art. 17º – Todos os concorrentes deverão subir no palco tipicamente pilchados, não se exigindo o tipo de indumentária ditado pelo M.T.G., admitindo-se grupos que tenham adotado trajes de época como forma de pesquisa.
Art. 18° - O mesmo conjunto vocal e instrumentistas, poderão, defender no máximo 02 (duas) composições.
Art. 19° os grupos deverão respeitar o número de integrantes, podendo subir no palco para a sua apresentação com no máximo (7) e no mínimo 03 (três), sob pena de desclassificação da composição.
Art. 20º - O intérprete só poderá defender uma composição, podendo participar em mais uma em auxilio como vocal.
OBS: A música mais popular será escolhida pelos jurados, baseados na manifestação popular, na noite do evento.
DA AJUDA DE CUSTO E PREMIAÇÃO:
Art. 21º - Todas as músicas selecionadas na triagem, receberão a título de ajuda de custo o valor de 5.500,00 R$ (Cinco mil e quinhentos reais).
Art. 22º - Será conferida aos 03 (três) primeiros lugares, premiações com troféus e os seguintes valores em dinheiro;
1º Lugar – 3.000,00 + troféu
2º Lugar – 2.500,00 + troféu
3º Lugar –1.500,00 + troféu
A todas as premiações paralelas, (melhor poesia, melhor intérprete, melhor instrumentista, melhor melodia, melhor tema campeiro, melhor arranjo e música mais popular) serão conferido valor de 500,00 R$+ troféu. DO CREDENCIAMENTO:
Art. 23º - Este deverá ser feito após a passagem de som, com a organização do evento. DISPOSIÇÕES GERAIS:
Art. 24° - Os casos omissos a este regulamento serão de competência da Comissão Organizadora do evento. FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME DA COMPOSIÇÃO:
RITMO:
AUTOR (S) DA LETRA:
ENDEREÇO:
CIDADE:
CELULAR:
E-MAIL:
AUTOR (S) DA MELODIA:
ENDEREÇO:
CIDADE:
CELULAR:
E-MAIL:
PESSOA AUTORIZADA A RECEBER AJUDA DE CUSTO, DADOS BANCÁRIOS OU PIX
OBS.: PREENCHER A FICHA DE INSCRIÇÃO POR COMPLETO
*ENVIAR FICHAS DE INCRIÇÕES PARA O EMAIL (cordeiracodacancaonativa@gmail.com)
- Enviar arquivo MP3 com o áudio da música inscrita;
- Enviar arquivo Word com a letra da composição digitada em fonte Arial 14;
A seguir, reproduzimos aspectos do festival Cordeiraço Mirim, confiram:
Art. 1º - O 1° CORDEIRAÇO DA CANÇÃO NATIVA MIRIM, é um festival nativista de interpretes, com composições não inéditas, que foi criado pela APRSMS - ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE SANTA MARGARIDA DO SUL e está regulamentado por este instrumento, sendo uma promoção realizada pela mesma.
Art. 2º – Poderão participar crianças e adolescentes dos 06 aos 16 anos, divididos
nas seguintes modalidades:
- dos 06 aos 12 anos – Categoria Mirim
- dos 13 aos 16 anos – Categoria Juvenil
2. DA ADMINISTRAÇÃO:
Art. 3°- A administração da 1ª edição do Cordeiraço da canção Nativa Mirim, estará a cargo
de uma comissão organizadora composta de pessoas de notório conhecimento de música
regional Rio-Grandense, além de familiarizadas com, usos, costumes e folclore do
Romanceiro Gaúcho.
Art. 4º - Compete a comissão organizadora:
A. Escolher e convidar o júri para triagem de pré-seleção das composições, assim como
também para a avaliação nos dias do evento. O júri será composto por 03 (três) nomes de
reconhecida capacidade e idoneidade, que se incumbirão, de avaliar, classificar e designar
as vencedoras do festival na noite final;
B. Receber inscrições somente por e-mail, confirmar o recebimento e catalogar as
composições recebidas.
C. Credenciar os representantes de grupos musicais das respectivas canções selecionadas;
D. Convidar artistas ou grupos, para espetáculos, que são fornecidos ao público nos
intervalos do evento;
E. Socorrer-se de qualquer número de colaboradores espontâneos, necessários ao bom
andamento do Festival;
F. Compete à comissão determinar o critério de elaboração das planilhas para julgamento a
serem usadas pela comissão julgadora. 3. DAS INSCRIÇÕES:
Art. 5º – O fator determinante para a participação do intérprete nas categorias
descritas no art. 2º deste regulamento é única e exclusivamente a IDADE,
independentemente do seu nível de qualificação, desde que pré-selecionados para
este evento.
Art. 6º – Cada intérprete poderá realizar no máximo 02 (duas) inscrições, sendo que
será selecionada apenas uma por interprete, para subir a palco no dia do evento.
Art. 07º - Poderão participar músicos e interpretes de outros municípios, estados ou países
do MERCOSUL.
Art. 08° - As inscrições passam a serem aceitas a parir de 18 de Março de 2024 e encerra-
se o prazo no dia 06 de Abril de 2024 às 00h00min, com divulgação das composições
selecionadas, logo após a triagem.
Art. 09°– As inscrições deverão ser enviadas para o e-mail:
cordeiracodacancaonativamirim@gmail.com
Parágrafo 1º -
a) Enviar arquivo MP3 com o áudio da música inscrita;
b) Enviar arquivo Word com a letra da composição digitada em fonte Arial 14;
c) Enviar arquivo Word informando todos os dados solicitados na Ficha de Inscrição.
d) Enviar cópia da certidão de nascimento.
Parágrafo 2º – A triagem classificará 06 (seis) canções para a Categoria Mirim e 06
(seis) canções para a Categoria Juvenil.
Art. 10º – Cada intérprete poderá apresentar apenas 01 (uma) música na 1ª edição
do Cordeiraço da Canção Nativa Mirim.
Art.11º – O ensaio/passagem de som será previamente informado pela comissão
organizadora 4. DA APRESENTAÇÃO:
Art. 12º - Será exigido rigor no cumprimento dos horários pré-estabelecidos para as
composições subirem ao palco, havendo tolerância máxima de 3mim (três minutos).
Art. 13º – Todos os concorrentes deverão subir no palco tipicamente pilchados, não se
exigindo o tipo de indumentária ditado pelo M.T.G., admitindo-se grupos que tenham
adotado trajes de época como forma de pesquisa.
Art. 14° - O mesmo conjunto vocal e instrumentistas, poderão, defender no máximo 02
(duas) composições.
Art. 15° os grupos deverão respeitar o número de integrantes, podendo subir no palco para
a sua apresentação com no máximo (7) sete e no mínimo 03 (três), sob pena de
desclassificação da música.
Art. 16º - O intérprete só poderá defender (1) uma composição, podendo participar em mais
uma em auxilio como vocal. 5. DA AJUDA DE CUSTO E PREMIAÇÃO:
Art. 17º - Será, conferida aos 03 (três) primeiros lugares (mirim e juvenil), premiações com
troféus e os seguintes valores em dinheiro;
MIRIM:
1º Lugar –500,00 + troféu
2º Lugar –250,00 + troféu
3º Lugar – 150,00 + troféu
JUVENIL:
1º Lugar –500,00 + troféu
2º Lugar –250,00 + troféu
3º Lugar – 150,00 + troféu
6. DO CREDENCIAMENTO:
Art. 18º - Este deverá ser feito após a passagem de som, com a organização do evento.
7. DISPOSIÇÕES GERAIS:
Art. 19° - Os casos omissos a este regulamento serão de competência da Comissão
Organizadora do evento.
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME CONCORRENTE:
DATA NASCIMENTO:
RG: CPF:
ENDEREÇO: NUMERO:
CIDADE: ESTADO:
EMAIL: TELEFONE:
RESPONSÁVEL:
NOME DA COMPOSIÇÃO:
RITMO:
AUTOR (S) DA LETRA:
AUTOR (S) DA MELODIA:
PESSOA AUTORIZADA A RECEBER AJUDA DE CUSTO E PREMIAÇÃO:
NOME: CPF:
ASS.:
INFORMAÇÕES: (55)996508001 MARIO ANDRADE VIJAGRAN
INSCRIÇÃO SOMENTE VIA EMAIL: cordeiracodacancaonativamirim@gmail.com
- Enviar arquivo MP3 com o áudio da música inscrita;
- Enviar arquivo Word com a letra da composição digitada em fonte Arial 14;
-Enviar arquivo Word informando todos os dados solicitados na Ficha de Inscrição.
-Enviar cópia da certidão de nascimento
Contatos e Informações:
Mário Villagran - (55) 996.508.001
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Festival Reponte da Canção Nativa revela a ordem de apresentação das Músicas no Festival
O aguardado 35º Reponte da Canção, um dos eventos mais emblemáticos da música no Rio Grande do Sul, será realizado de 14 a 16 de março de 2024. Na última semana, a Comissão Executiva do evento anunciou a tão esperada ordem das músicas que competirão nesta edição histórica.
Com um legado de promover e celebrar a rica herança da música gaúcha, o Reponte da Canção atrai talentos de todo o Brasil e América Latina, unindo músicos, compositores e amantes da cultura regional em uma competição única. Este ano, o evento promete encantar o público com sua diversidade musical e emocionantes performances.
A ordem das músicas para a competição foi cuidadosamente selecionada para garantir uma experiência envolvente e dinâmica para o público e os participantes. Comentando sobre a divulgação da ordem das músicas, a Secretária Municipal de Turismo, Indústria e Comércio de São Lourenço do Sul, Fernanda Krumreich Helms, expressou sua empolgação: "Estamos entusiasmados em compartilhar a ordem das músicas para o 35º Reponte da Canção. Esta competição é uma celebração da diversidade e da paixão pela música gaúcha, e mal podemos esperar para ver como os participantes trarão essas músicas à vida." Os detalhes completos da ordem das músicas podem ser conferidos abaixo:Quinta-feira - 14 de março
Apocalipse
Ritmo Milonga
Letra: Rodrigo Bauer – São Borja
Música: Robledo Martins – Pelotas Cordeona sem dono
Ritmo Vaneira
Letra: Francisco Brasil – Bagé
Música: Edilberto Bergamo – Sobradinho Cardeal da Barrinha
Ritmo Canção
Letra e música: Mário Freitas
Rancho Enluarado
Ritmo Chamarra
Letra e Música: Adão QuevedoPede, Moleque
Ritmo Milonga
Letra: Carlos Roberto Hahn - Tramandaí
Música: José Alexandre Gomes – Poços de Caldas (MG)Meu Tordilho Tranco Manso
Ritmo Chamarra
Letra: Gujo Teixeira – Lavras do Sul
Música: Jari Terres - PelotasCastelo de Areia
Ritmo Canção
Letra: José R. Venzke de Freitas
Música: Vilson de FreitasSou Galpão de Sombra Larga
Ritmo Milonga
Letra e Música: Tiago RosaSaudação, Minha Irmã
Ritmo Candombe
Letra: Su Paz e Bárbara Bittencourt – Sapucaia do Sul
Música: Charlise Bandeira e Su Paz – Rio Grande e Sapucaia do SulMinha Voz de Duas Pátrias
Ritmo Milonga
Letra: Diego Müller - Canoas
Música: Érlon Péricles – Porto Alegre Sexta-feira - 15 de março
Órfãos da Pátria
Ritmo Canção Latino-americana
Letra: Luis A. Weber
Música: Guerda Maria KuhnAmigo João
Ritmo Chamarrita
Letra e Música: Sátyro GonçalvesOxalá
Ritmo Ares de Chacarera
Letra e música: Mauricio Barcellos – Porto Alegre
A Vez do Campo
Ritmo Milonga
Letra: Eduardo Muñoz – Pelotas
Música: Ricardo Rosa e Cristian Camargo - PiratiniPérola Negra
Ritmo Candombe
Letra e música: Danilo KuhnPra Cumprir a Criação
Ritmo Milonga
Letra: Lauri Lopes e Diogo Ortiz Lopes
Música: Sátyro GonçalvesO Gaúcho e a Melindrosa
Ritmo Samba
Letra: Vaine Darde
Música: Felipe Goulart Taltíbio Vendeu Seu Cavalo
Ritmo Rasqueado
Letra e música: Volmir Coelho – Santana do Livramento
Sou Eu, o Vento
Ritmo Milonga
Letra e música: Jean R. BarbosaEssência do Gaúcho Litorâneo
Ritmo Chamarra
Letra: Jéferson Peres Quevedo
Música: Mateus Iepsen O Reponte da Canção
O Reponte da Canção é um dos festivais de música mais proeminentes do Rio Grande do Sul, dedicado a promover e preservar a rica tradição da música gaúcha nas Linhas de Manifestação Regional e Campeira. Desde sua criação, o evento tem sido um catalisador para novos talentos e uma plataforma para músicos estabelecidos, proporcionando uma experiência cultural única para o público.
O 35º Reponte da Canção é organizado pela Prefeitura de São Lourenço do Sul, através da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, e conta com o financiamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria Estadual de Cultura - Pró-Cultura. Contatos:
Telefones: (53) 3251-9518 / (53) 3251-9599
Instagram: @turismosls
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FESTIVAL JERRA DA CANÇÃO NATIVA
De 28 a 31 de março de 2024, acontecerá a XVII Jerra da Canção Nativa da Fronteira Sul, festival de canções inéditas de tema livre, a ser realizado na Praça General Andrea, na cidade Santa Vitória do Palmar.
As inscrições deverão ser enviadas até 26 de fevereiro de 2024, exclusivamente pelo link oficial do evento: https://forms.gle/LRzV2tv8QejF44yg8
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Festival Acampamento da Arte de Tapes
Nos dias 04, 05 e 06 de janeiro, Tapes realizou a Vigésima edição do Festival Acampamento da Arte.
Músicas Premiadas - Categoria Canção:
Primeiro Lugar: O CÉU LÁ DE FORA
Autor: Davi Covalesky
Intérprete: Paolla Liz
Segundo Lugar: DO CAPÃO ALTO AO CAPÃO DO MEIO
Autor: Bruno Ferraz e Silva
Intérprete: Bruno Ferraz
Músicas Premiadas - Categoria Instrumental:
Primeiro Lugar: TOADA DOS PAMPAS
Autor: Gabriel Saldanha
Interpretação: Gabriel Saldanha
Segundo Lugar: 30 DE OUTUBRO
Autor: Ricardo Rosa
Interpretação: Ricardo Rosa
Música Mais Popular: DO CAPÃO ALTO AO CAPÃO DO MEIO
Autor: Bruno Ferraz e Silva
Intérprete: Bruno Ferraz
Na foto de capa, Bruno Ferraz e grupo.
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Tradicional evento nativista, realizado em Triunfo, terá financiamento da Lei de Incentivo à Cultura. A Escaramuça da Canção, tradicional festival nativista realizado em Triunfo, voltará a ser realizado em 2024. Após 19 edições, e um hiato desde 2011, um dos mais importantes eventos do gênero irá ocorrer de 18 a 23 de março com ampla programação e com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC/RS).
A programação completa do festival, incluindo shows, será divulgada em lançamento no dia 24 de janeiro, a partir das 19h30, no Instituto Estadual de Música da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre.
Desde a sua criação, passaram pelo palco da Escaramuça os grandes intérpretes, compositores e instrumentistas da música nativista, tais como Juliano Javoski, Jorge Freitas, Miguel Marques, Mauro Moraes, Maria Luiza Benitez, Adair de Freitas, Mário Barbará, Ivo Ladislau, Eraci Rocha, Flávio Hansen, Loma, Nilton Ferreira, Jairo Lambari Fernandes, entre outros.
Para 2024 também são aguardadas as presenças dos expoentes da música nativista que irão passar pelo crivo do júri formado por Juliano Javoski, Ângelo Franco, Kako Xavier, Aline Ribas e Célia Ávila.
“A volta por si só da Escaramuça da Canção é saudada por todos. Cabe salientar que por sua importância, ela retorna não dentro de um evento e sim como o grande festival que sempre foi”, destaca o produtor cultural Renato Morais, da R. Morais Produtora.
Programação
De 18 a 20 de março estão previstas oficinas musicais em escolas do município, o Fórum de Cultura de Turismo, shows, entre outras atrações dentro da programação.
A partir do dia 21, até o dia 23, começa a fase concorrencial da Escaramuça que inclui a Escaramuça Infantil e Mirim – palco para os jovens talentos da música regional. Durante o mês de janeiro será divulgado nas redes sociais do festival, e no site da Prefeitura Municipal de Triunfo, o regulamento com ficha de inscrição e a programação completa da Escaramuça da Canção que ocorrerá no Parque de Exposições Camboatá - Rua Dom Pedro Segundo, 1198 - Vila Maria.
Nos próximos dias será lançado nas redes sociais do festival, e no site do município, o regulamento da 20ª Escaramuça da Canção juntamente com a ficha de inscrição.
A 20ª edição terá patrocínio da Fruki Bebidas, produção da JBA Produções Culturais e R.Morais Produtora e apoio da Prefeitura Municipal de Triunfo e financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC/RS).
Conteúdo: Fernando Maguari – Jornalista MTB 11635 – Projeto Escaramuça da Canção – Bunker Móvel Assessoria de Comunicação e Imprensa – 55 99152-5380.
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O Festival Nativista Canto de Luz - 12ª edição e a Lamparina da Canção Gaúcha - 8ª edição, com data marcada para os dias 18, 19 e 20 de janeiro de 2024. A exemplo dos anos anteriores, a programação será na Sociedade Ginástica Ijuí (Sogi). O evento é promovido pela Prefeitura de Ijuí e pela Associação Cultural Canto de Luz (Accal).
Com o slogan "Música, poesia e integração", o Festival conta com entrada gratuita do público, em toda a sua programação. Subirão ao palco 20 músicas da Fase Geral e outras 10 da Fase Local, nas noites de 18 e 19 de janeiro. Já no dia 20, acontecerá a grande final, quando 16 músicas retornam ao palco do evento, que é um dos mais importantes no cenário nativista no Estado do Rio Grande do Sul.
Já a Lamparina da Canção Gaúcha, será realizada na tarde do dia 20 de janeiro, sendo que participam jovens menores de 18 anos nas Categorias PRÉ-MIRIM (menores de 10 anos de idade), MIRIM (de 10 anos de idade até menores de 14 anos) e JUVENIL (de 14 anos de idade até menores de 18 anos).
O presidente da Associação Cultural Canto de Luz (Accal), Ortiz Iboti Schroer Junior, destaca a relevância do Festival na manutenção da cultura do Rio Grande do Sul. "Temos aqui um dos maiores e mais importantes festivais nativistas do Rio Grande do Sul", afirma, lembrando do compromisso das entidades promotoras do evento em realizar aa 13ª edição do Canto de Luz, no mês de novembro de 2024, período em que o festival acontece normalmente. O prefeito de Ijuí, Andrei Cossetin, é homenageado nesta edição do Festival, com o título de Presidente de Honra do Canto de Luz.
Mais informações sobre esta e outras edições do Festival, podem ser encontras nas redes sociais e no site www.cantodeluz.com.br
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FESTIVAL TERRA E COR DA CANÇÃO NATIVA
No início de dezembro, dias 01 e 02, a cidade de Pedro Osório, retoma o festival Terra e Cor da Canção Nativa. Apresentando a XXI edição.
O lançamento do festival em Porto Alegre, acontece no próximo dia 08 de novembro, a partir das 19 horas, realiza na Casa de Cultura Mário Quintana.
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Resultado da 36ª Moenda da Canção e 12ª Moenda Instrumental
1º lugar: Troféu Cantador
João Craque de Bola
Letra: Raphael Madruga e Luis Fernando Bender
Melodia: Raphael Madruga
2º lugar: Troféu Cantador
Mais Que O Próprio Céu
Letra: Piero Ereno
Melodia: Matheus Alves
3º lugar: Troféu Cantador
Toda Flor do Teu Olhar
Letra: Mateus Neves da Fontoura e Beto Barros
Melodia: Ezequiel da Rosa e Beto Barros
Melhor Música do Festival – opinião do público: Troféu Francisco Carlos Gomes Salazar
O Sonho Moendeiro
Letra: Mario Tressoldi e Chico Saga
Melodia: Mario Tressoldi
Melhor Música Instrumental: Troféu Geraldo Flach
Tema Para Pablo
Autor: Lenin Nunes
Melhor Arranjo: Troféu Paulino Mathias
Lugar Incomum - Felipe Goulart
Melhor Melodia: Troféu Demétrio Machado Ramos
Mais Que o Próprio Céu - Matheus Alves
Melhor Instrumentista: Troféu Eliseu de Venuto
Eduardo Morlin, em Lugar Incomum e Por Ser Lágrima Assim Sou
Melhor Intérprete: Troféu Penduca
Filipe Coelho, em Mais Que o Próprio Céu
Melhor Letra: Troféu Jarcy Cândido dos Reis
Ao Som do Rumpilé - Zé Renato Daudt
Foto: Fernando Maguari
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Feliz Dia do Pais
O dia dos pais é uma data especial para celebrar o amor e a gratidão pelos pais. Eles são nossos heróis, nossos amigos, nossos exemplos. Eles nos ensinam, nos apoiam e nos protegem. Merecem todo o nosso carinho e reconhecimento.
FELIZ DIA DOS PAIS!!!
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Músicas finalistas da 36ª Moenda da Canção:
- Toda Flor do Teu Olhar
Letra: Mateus Neves da Fontoura e Beto Barros (Cachoeira do Sul e Encruzilhada do Sul/RS)
Melodia: Ezequiel da Rosa e Beto Barros (Cachoeira do Sul e Encruzilhada do Sul/RS)
- Sabiá da Praia
Letra: Vaine Darde (Capão da Canoa)
Melodia: Loreno Santos (In Memoriam)
- Ao Som do Rumpilé
Letra: Zé Renato Daudt (Porto Alegre/RS)
Melodia: Fernando Graciola e Fabio Tiecher (Encantado/RS)
- João Craque de Bola
Letra: Raphael Madruga e Luis Fernando Bender (Canoas e Dom Pedrito/RS)
Melodia: Raphael Madruga
- O Pátio da Minha Casa
Letra: Otávio Lisboa (Pelotas/RS)
Melodia: Cristian Camargo (Pelotas/RS)
- Mais Que o Próprio Céu
Letra: Piero Ereno (Santa Maria/RS)
Melodia: Matheus Alves (Porto Alegre/RS)
- Tem Bagual no Samba
Letra e melodia: Érlon Péricles (Porto Alegre/RS)
- O Sonho Moendeiro
Letra: Mário Tressoldi e Chico Saga (Tramandaí e Santo Antônio da Patrulha/RS)
Melodia: Mário Tressoldi
- Por Ser Lágrima Assim Sou
Letra: Henrique Fernandes (Marau/RS)
Melodia: Felipe Goulart (Itaqui/RS)
- Solo El Amor Despúes de Ti
Letra: Martim César (Jaguarão/RS)
Melodia: Robledo Martins e Everson Maré (Pelotas e Capão do Leão/RS)
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Na noite de 29 de julho, foram conhecidas as grandes vencedoras da 43° Coxilha Nativista.
1° lugar: Troféu “ERICO VERISSIMO”
QUANDO TE PEGO EM MEU COLO (Chamarra) - de Henrique Fernandes e João Paulo Deckert
Intérprete: João Paulo Deckert;
2° lugar: Troféu “CAPITÃO RODRIGO”
VOLTA E MEIA (Milonga) - de Matheus Costa e Mauro Silva
Intérprete: Grupo Compassito.
3° lugar: Troféu "ANA TERRA"
POVOADO (Toada canção) - de Maninho Pinheiro
Intérprete: Erlon Pericles e Maninho Pinheiro
Música mais Popular: Troféu "TROPEIRO"
CRIA DE CRUZ ALTA (Milonga) - de Evandro Zamberlan e Marcio Correia
Intérprete: Marcio Correia
Melhor tema alusivo a Cruz Alta: Troféu "HORÁCIO LOPES CORTES"
POVOADO (Toada canção) - de Maninho Pinheiro
Intérprete: Erlon Pericles e Maninho Pinheiro
Melhor intérprete: Troféu "JORGE FREITAS"
João Paulo Deckert (Quando te pego em meu colo).
Melhor Instrumentista: Troféu "ARTHUR BONILLA"
Luciano Fagundes (Sestrosa)
Melhor Letra: Troféu "RUBENS DARIO SOARES"
VOLTA E MEIA (Milonga) - de Matheus Costa e Mauro Silva / Grupo Compassito
Melhor Arranjo: Troféu "JUCA MEIRELLES”
NA REDOMA DE LUZEIROS (Milonga) - de Bruno Seligmann e Jairo Lambari Fernandes / Robledo Martins
Melhor Melodia: Troféu "PEDRO CARVALHO JÚNIOR"
QUANDO TE PEGO EM MEU COLO (Chamarra) - de Henrique Fernandes e João Paulo Deckert / João Paulo Deckert;
Melhor Conjunto Vocal: Troféu "AIRTON MACHADO"
POVOADO (Toada canção) - de Maninho Pinheiro / Erlon Pericles e Maninho Pinheiro
Melhor Indumentária: Troféu "EUNICE BUCCO BRUM”
Enio Medeiros – O GRITO DO QUERO-QUERO
#coxilhanativista #cruzalta #cultura #tocaaessencia
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O Festival Coxilha Nativista de Cruz Alta, acontece de 26 a 29 de julho.
Listadas abaixo as músicas classificadas que, passarão no palco da 43º Coxilha, de 26 a 28 de julho. Destas, serão selecionadas as concorrentes para noite de sábado.
QUARTA-FEIRA DIA 26/07
1- Nos mistérios do luar (Zamba) - José Luiz dos Santos/Pedro Mauro Raskoph;
2- Meu tordilho tranco manso (Chamarrita) - Paulo Henrique Teixeira/Jari Terres;
3- De quem vive na fronteira (Milonga) - Diego Müller-Osmar Proença/Luiz Cardoso;
4- Postais (Milonga) - Luiz Carlos Guerreiro-Volmar Camargo/Luiz C. Guerreiro;
5- Na minha loucura (Canção) – Paulo Ricardo Costa/Charlise Bandeira-Emerson Ismael 'Boca'-Luciano Rodrigues;
6- Essa loucura da paixão (Milonga) - Mauro Marques/Felipe Brito;
7- O grito do quero-quero (Milonga) - Paulo Homero Basilio-Bruno Basilio de Campos/Jorge da Costa Prado;
8- Rincão mimoso (Chamarra) - Leonardo Borges/Marcelo Holmos;
9- Quando a chuva alenta a alma do campo (Chamamé) - Kleber Tadeu Fernandes;
10- Cria de Cruz Alta (Milonga) - Evandro Zamberlan/Marcio Correia; QUINTA-FEIRA DIA 27/07
11-Só ares de poeta (Chamamé) - José Moacir Bitencourt Pereira/Fernando Neves Soares;
12- Rezas de Campanha (Vaneira) - Jorge Moreira 'in memorian'/Angelino Rogério;
13- Na redoma de luzeiros (Milonga) - Bruno Seligmann de Menezes/Jairo Lambari Fernandes;
14- Quando te pego em meu colo (Chamarra) - Henrique Fernandes/João Paulo Deckert;
15- Deserdado (Mazurca) - Marçal Furian-Leonardo Borges/Juliano Moreno;
16- Campo dos fundos (Milonga) - Adriano Alves/Edilberto Bérgamo;
17- Romance da flor bordada (Milonga) - Henrique Fernandes/Felipe Goulart;
18- Queromana lá de fora (Milonga) - Diego Müller-Martin César/Érlon Péricles;
19- Tempo maduro (Milonga) - Gujo Teixeira/Cristian Camargo;
20- As sombras são assombração? (Canção) - Carlos Roberto Hahn/Volmir Coelho; SEXTA-FEIRA DIA 28/07
21- No cruzo das tropas (Chamarra) - Volmar Camargo/Beto Barcellos;
22- No rumo do Santuário (Vaneira) - Fernando Martins Ferreira;
23- Engenhando um agrônomo (Vaneira) - Edu Novakoski;
24- Povoado (Toada Canção) - Maninho Pinheiro;
25- Chapoeirada (Vaneira) - Tadeu Martins/Tuny Brum;
26- Cachaça com canela (Vaneira) - Vinicius Brum/Tuny Brum;
27- Nasce a noite sem ter lua (Valsa) - Adriano Alves/Edilberto Bérgamo;
28- Jardineiro das Violetas (Canção) - Piero Ereno/Arison Martins;
29- Sestrosa (Milonga Canção) - Carlos Omar Vilella Gomes/Carlos Machado;
30- Volta e meia (Milonga) - Matheus Costa/Mauro Silva.
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36ª Moenda da Canção tem lançamento estadual nesta Quinta-Feira
Em evento na Casa de Cultura Mário Quintana serão divulgados shows e programação do festival
A 36ª Moenda da Canção terá lançamento em Porto Alegre, na Casa de Cultura Mário Quintana/736, nesta quinta-feira (15), a partir das 19h30.
O tradicional festival de Santo Antônio da Patrulha, será realizado neste ano de 11 a 13 de agosto, também traz em sua programação a 12ª Moenda Instrumental e a 2ª Moendinha.
No lançamento que terá abertura musical do Grupo Chão de Areia serão anunciados os shows da Moenda, que está com inscrições abertas até o dia 25 deste mês, e demais informações do evento criado em 1987, que segue se reinventando e sendo referência para demais festivais do gênero nacionalmente. “Antigas e novas gerações se encontram nesse palco que, ao longo dos anos, se mostrou receptivo, inclusivo e inspirador para artistas e público. E todos crescemos com isso, afinal, a gente cresce com música”, ressalta Nilton Júnior, presidente da Moenda - Associação de Cultura e Arte Nativa.
O lançamento estadual é uma parceria com o Instituto Estadual de Música e proporciona um momento de confraternização entre comunidade artística, imprensa, autoridades e público em geral.
Após o lançamento ocorrerão pocket shows com músicos convidados, comandados por Cristiano Quevedo, no Theatro Fuga – Rua dos Andradas/673 – com entrada gratuita.
A Moenda da Canção
Em agosto de 1987, nasceu oficialmente a Moenda da Canção Nativa (Moenda – Associação de Cultura e Arte Nativa), transformando-se em uma novidade dentro do cenário dos festivais. Afinal, aos poucos, foi se observando que o Litoral Norte tinha algo diferente na musicalidade do Rio Grande do Sul. A descoberta de novos sons e melodias garimpadas e pesquisadas pelos músicos fez ressurgir no palco a música e o folclore regional, resgatando elementos das tradições Afro e Açoriana.
A partir da 9ª edição, já sem o rótulo de Nativa, a Moenda da Canção dá um importante passo na cena musical brasileira e sul-americana: abre-se para todos os ritmos e melodias e torna-se, assim, um festival com espaço para a liberdade de expressão e para o ecletismo, sem preconceitos e pioneiro para o experimentalismo.
Além de ser um festival ininterrupto desde 1987, foi pioneira no estado ao criar a Moenda Instrumental, dando também oportunidade para os músicos instrumentistas apresentarem suas composições.
Atualmente, a Moenda é um dos maiores festivais de música do Rio Grande do Sul, e resultado da atitude de um grupo de pessoas e de um povo que sabe reconhecer e aceitar com espírito de renovação tudo que vem de fora, que vem de longe em busca do novo.
Serviço -
Lançamento Estadual 36ª Moenda da Canção, 12ª Moenda Instrumental e 2ª Moendinha.
Quando: 15 de junho.
Onde: Casa de Cultura Mário Quintana – Rua dos Andradas/736. Logo após pocket shows no Theatro Fuga – Rua dos Andradas/673. Ambos com entrada gratuita.
Horário: 19h30.
Conteúdo: Uma colaboração de Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Assessoria de Comunicação Santo Antônio em Festa/Moenda da Canção.
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As Vencedoras do 36° Carijo
1° lugar
A Lenda Aquece o Braseiro – Chacarera
Rômulo Chaves – Palmeira das Missões
Melodia: Robledo Martins - Pelotas
Int. Robledo Martins, Alex Moreira e Everson Maré
Troféu Soldado Pé no Chão
2° lugar
O Homem e a Terra - Zamba
Letra: Rodrigo Bauer - Pelotas
Melodia: Robledo Martins – São Borja e Nilton Junior da Silveira – Santo Antônio da Patrulha
Int. Nicole Carrion e Pirisca Grecco
Troféu Tarefeiro
3° lugar
O Meu Chapéu - Chamame
Letra: Milton César Hoff - Chapecó
Melodia: Felipe Goulart - Itaqui
Int. Kayke Mello
Troféu Erva Mate
Melhor intérprete
José Ricardo Nerling
Troféu Cevadura
Melhor instrumentista
Matt Thofehrn
Melhor arranjo
Indecifrável
Everson Maré
Melhor arranjo vocal
Alma Além da Pedra
Rui Carlos Ávila, Robledo Martins, Everson Maré e Lyber Bermudez
Melhor arranjo poético
Guerreiro Cansado de Guerra
Carlos Omar Villela Gomes
Jari Terres
Everson Maré
Flávio Hansen
Melhor trabalho sobre Palmeira das Missões
A Alma de Palmeira
Adão Quevedo
Troféu Mozart Pereira
Melhor tema ecológico
Não Fui Eu
Letra: Gilberto Haroldo Kerber in memorian
Mais Popular
Com o Exame do Mormo em Dia
Dorival Godói
Cássio Figueiró
Melhor composição temática sobre Erva Mate
Meu Mate Guarani
Hermes Regis Lopes
Melodia Fabrício Harden
Destaque Feminino
Troféu Mulher Tarefeiros
Bianca Bergman
Colaboração: Fernando Baptista
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E lá está! ‘Bombeando’ para o Guaíba e pra capital dos gaúchos...
Para quem mora em Guaiba, ou quem visita à cidade, ao passar frente a hidroviária irá defrontar-se com a estátua José Cláudio Machado. Ela está instalada no Largo que, leva o nome do artista.
A estátua, foi inaugurada em novembro de 2022 e, já faz parte do cotidiano do povo guaibense. A obra, é uma mais uma criação do artista mineiro, Léo Santana, conhecido nacionalmente, por suas esculturas em locais públicos como de: Carlos Drummond de Andrade, no Rio de Janeiro, e Graciliano Ramos, em Alagoas. Agora, também agrega ao release, a escultura de José Cláudio Machado.
Para mais adelante, a Associação Cultural José Claudio Machado, pretende produzir homenagens ao artista nas cidades de Tapes, sua terra natal, e Porto Alegre, no Parque Harmonia, local referência da cultura nativista gaúcha. Desta forma, constituindo um caminho, o elo entre as três cidades onde deixou um grande legado.
Foto: Maria Quadros Deboni Fonte:
https://joseclaudiomachado.com.br
https://www.facebook.com/cavalgadajoseclaudiomachado
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Te programa, vivente!
Tá na mão a programação oficial do 36° Carijo da Canção Gaúcha. Todas suas atrações gratuitas!
Ocorre de 21 a 28 de maio, no Parque Municipal de Exposições de Palmeira das Missões!
ão 15 shows ao vivo no Palco Principal e no Lonão, e além das competições musicais tem também a Casa de Cultura e a Escola do Chimarrão! Confira tudo em carijo.rs
DOMINGO, 21 DE MAIO
16h – Carijo em Casa – pelas ruas da cidade
20h – Chegada do Trio Elétrico do Carijo em Casa no Acampamento da Cidade de Lona
TERÇA, 23 DE MAIO
14h – Abertura do credenciamento – Secretaria do Carijo
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
19h – Ronda dos Instrumentistas – Palco Principal
Fase Final do 1º Carijo Instrumental
22h – Espetáculo com Marcello Caminha
23h30min – Show com Antônio Gringo – Palco Paralelo
QUARTA, 24 DE MAIO
9h – Abertura do credenciamento – Secretaria do Carijo
9h - Oficina de Música com Sandro Cartie – Casa de Cultura
10h - Roda de Conversa com o Dr. Sergio Danilo Aragonez – Casa de Cultura
14h: Abertura Oficial da Casa de Cultura
Homenagem ao Centenário do Martírio dos Beatos Manuel e Adílio
Homenagem das Escolas Municipais ao Dr. Sergio Danilo Aragonez
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
15h: Oficina de Música com Sandro Cartie – Casa de Cultura
16h - Contação de Histórias com Padre Nildo Moura de Melo – Casa de Cultura
19h – Ronda das Crianças – Palco Principal
Fase Final do 20º Carijinho da Canção Gaúcha
22h – Espetáculo com Maria Alice
23h30min – Show com Os Garaguatás Missioneiros – Palco Pararelo
QUINTA, DIA 25 DE MAIO
9h – Abertura do Credenciamento – Secretaria do Carijo
9h - Resenha com Padre Tiago sobre Beatos Manuel e Adílio. – Casa de Cultura
10h - Roda de conversa com o 2º Guri Farroupilha José Pedro Porttela Batistti – Casa de Cultura
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
14h - Projeto Revivendo o Carijo – Apresentações das Escolas Municipais. – Casa de Cultura
17h: Recepção aos Cavalarianos da 17ª RT e chegada da Chama do 36º Carijo
20h – Ronda Rubra – Palco Principal
Solenidade de Abertura
Fase Local do 36º Carijo da Canção Gaúcha
22h - Espetáculo com Joca Martins
23:30h – Show com Os Mateadores – Palco Paralelo
SEXTA, DIA 26 DE MAIO
9h – Abertura do Credenciamento – Secretaria do Carijo
9h - Resenha com Padre Tiago sobre Beatos Manuel e Adílio
10h - Contação de Histórias com Padre Nildo Moura de Melo
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
14h - “Elas no Carijo” – Atividade em parceria com Emater-Ascar-RS - Casa de Cultura
20h – Ronda Temporã – Palco Principal
Espetáculo com Shana Müller
Fase Geral do 36º Carijo da Canção Gaúcha
22h - Espetáculo com Marcelo Oliveira
23:30h – Show com Aline Bosa e Grupo Entrevero – Palco Paralelo
Show com Eco do Minuano e Bonitinho – Palco Paralelo
SÁBADO, DIA 27 DE MAIO
9h – Abertura do Credenciamento – Secretaria do Carijo
14h - Apresentação da Escola de Música e Arte do Rotary Club – Casa de Cultura
13h30min Ônibus para Roteiro Turístico da Erva-Mate - Atividade da Emater-Ascar-RS
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
15h - Apresentações Artísticas – Casa de Cultura
20h – Ronda Áurea – Palco Principal
Show com Juliano Javoski
Fase Geral do 36º Carijo da Canção Gaúcha
22h - Espetáculo com Grupo Parceria
23:30h – Show com Gurias Gaúchas – Palco Paralelo
Show com Grupo Carqueja – Palco Paralelo
DOMINGO, 28 DE MAIO
14h – Passagem de som para músicos – Palco Principal
13h30min - Categoria Mirim - Carijo em Dança - Palco Paralelo
15h00min - Categoria Juvenil - Carijo em Dança - Palco Paralelo
17h30min - Categoria Adulto - Carijo em Dança - Palco Paralelo
18h - Entrega dos Troféus - Carijo em Dança - Palco Paralelo
20h – Ronda da Bandeira - Palco Principal
Fase Final do 36º Festival Carijo Da Canção Gaúcha
22h – Espetáculo com João de Almeida Neto
23:30h – Entrega dos Troféus
Realização: Prefeitura Municipal de Palmeira das Missões - Rumo aos 150 Anos de Histórias e Festivais
Fonte: Fernando Baptista - Bunker Móvel Assessoria de Imprensa
Foto: Site do Caijo
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O juri do 20° Carijinho define 12 finalisas da fase geral, cidades do interior são destaques nas três categorias.
Os participantes se somam às 6 crianças e jovens de Palmeira das Missões selecionados na Fase Local. Finalíssima acontece durante o 36º Carijo.
Estão definidas as 18 crianças e jovens que subirão ao palco do 20º Carijinho da Canção Gaúcha, na Ronda das Crianças, dia 24 de maio, no Parque Municipal de Exposições Tealmo José Schardong. Por uma decisão conjunta da Comissão Organizadora e também do júri, a triagem da Fase Geral aconteceu na tarde deste dia 08 de maio, no Centro Cultural Mozart Pereira Soares.
Se somam aos seis participantes da fase local mais 12 artistas mirins de variadas cidades e até de fora do Rio Grande do Sul, com destaque para a diversidade de municípios do interior presentes na lista. A ordem de apresentações será divulgada em breve. Confira abaixo os canários escolhidos por Ramiro Bregles, Dorival Godói e Júlia Antonini:
Categoria Piá – Fase Geral
1. Júlia Bidart – Santana do Livramento
Música: Décima de Candinho - Tatu
Letra: Francisco Alves
Melodia: Kenelmo Alves
2. Isabella Tramontina da Silva – Porto Alegre
Música: Lira da Vida – Chamamé
Letra: Mario Amaral
Melodia: Alexandre Scherer
3. Ana Luiza Berton Largo – Constantina
Música: Grão após grão - Canção
Letra: Carlos Omar Viella Gomes
Melodia: Piero Enero
4. Lorenzo Borella de Souza – Francisco Beltrão
Música: Partejando – Chamarra
Letra: Heleno Cardeal
Melodia: Zulmar Benitez
SUPLENTE
1. Gustavo Sabadini Prestes - Sarandi
Música: Veterano - Chamamé
Letra: Antônio Augusto, Tocaio Ferreira
Melodia: Ewerton Ferreira
Categoria Piazito – Fase Geral
5. Alice Cardoso de Oliveira – Cruz Alta
Música: Milonga de Bibiana - Milonga
Letra: Marcelo D àvila e Telmo Vasconcelos
Melodia: Eduardo Monteiro
6. Marina Duarte – Sapucaia do Sul
Música: Artista – Milonga
Letra: Caio Martinez
Melodia: Adriano Sperandir e Cristian Sperandir
7. Vale Mazuí – Quaraí
Música: Ressurreição – Milonga
Letra e Melodia: Adão Quevedo
8. Yasmin Palma de Oliveira – Candiota
Música: Jardim de Párias - Valseado
Letra: Flaubiano Lima
Melodia: José Pedro
SUPLENTES
1. Muriel Guadagnin Kirst – Não-me-Toque
Música: Guri – Milonga
Autor da Letra: João Batista Machado e Julio Machado Da Silva Filh
Melodia: Julio Machado Da Silva Filho
2. Mélany Lopes Petry – Eldorado do Sul
Música: Sementes da vida - Milonga
Letra e melodia: Adair de Freitas
3. Vitória Tayna da Silveira Wink – Bom Progresso
Música: Guria Missioneira – Vaneira
Letra e melodia: Vitória da Gaita
Categoria Piazote – Fase Geral
9. Murilo Vargas – Santo Ângelo
Legado de Avô – Chamarra
Letra: Dorival Godoi
Melodia: Cassio Figueiró
10. Bianca Berton Largo – Liberato Salzano
Música: Infância Maneada – Milonga
Letra: Zeca Alves
Melodia: Diogo Mattos
11. Henry Guilherme da Silva Ramos – Entre-Ijuís
Música: Duas sombras - Milonga
Letra: Sérgio Sodre Pereira
Melodia: Giovane Silveira
12. Emanuelle Corrêa – Sananduva
Música: O pecado - Milonga
Letra: Jairo Lambari Fernandes
Melodia: Paulo Soares Garcia
SUPLENTES
1. Luiza Schaefer Jaskow – Sarandi
Música: Rancho de Luz - Milonga
Letra e melodia: Marco Túlio Urach Da Rosa
2. Giovana Basso Vendruscolo – Frederico Westphalen
Música: E pensavas tu – Gaúcha
Letra: Rômulo Chaves e Jean Kirchoff
Melodia: Regis Reis
3. Natielly Gonçalves – Entre-Ijuís
Minhas cicatrizes – canção
Letra: Adão Quevedo
Melodia: João Bosco Ayala Rodrigues
#AMúsicaQueNãoEnvelhece
Colaboração: Jornalista Fernando Baptista.
Foto: Rede Social do Festival Carijo
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Homenagem com monumento ao cantor Cenair Maicá
O almanaque (https://radioregional.net/almanaque), anota fatos e datas, dentre, estão as datas de emancipação dos municípios do estado do Rio Grande do Sul.
No dia 29 de abril, dentre os municípios com registro para data, está São Miguel das Missões.
A celebração dos 35 anos de emancipação da cidade missioneira, conta apresentações artísticas e a inauguração da estátua em homenagem ao cantor e compositor nativista gaúcho, que marcou época nos anos 70 e 80, Cenair Maicá. A solenidade será às 15h30. A estátua de quatro metros de altura e mais de quatro toneladas, está localizada na praça Ricardo Antunes Ribas.
Entre suas composições mais conhecidas estão: Belezas Missioneiras, Rio de minha infância, Meu Canto, Baile do Sapucay, KM 11 e Canto dos livres. Na música João Sem Terra, fala do drama de quem não tem onde morar e enfrenta as dificuldades na busca do sonho. Um dilema vivido por muitos “até os dias de hoje”.
Cenair Maicá faleceu aos 41 anos de idade, em 1989, em decorrência de problemas de saúde agravados pelo fato de ter apenas um rim, pois perdera o outro em um acidente quando tinha 17 anos de idade.
Foto: Ricardo Ribas
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Anunciadas as Músicas classificadas para o 36º Carijo
A Comissão Organizadora da 36ª edição do Carijo da Canção Gaúcha divulgou na manhã desta quinta-feira, 27, as composições classificadas para o festival que acontece de 21 a 28 de maio no Parque de Exposições Tealmo José Shardong em Palmeira das Missões.
O corpo de jurados composto por Juliano Javoski, Loma Pereira, Eduardo Morlin, Rogério Knorst e Jorge Nicola Prado trabalharam na triagem das músicas de segunda (24) até quarta-feira (26), ouvindo e avaliando as quase 800 músicas inscritas na fase local, geral e instrumental.
Destas, dez músicas foram selecionadas 8 composições da fase instrumental, que acontece na noite do dia 23 no palco do Parque Municipal de Exposições Tealmo José Schardong; 10 obras da fase local, para a Ronda do dia 25 de maio; e 18 músicas foram selecionadas para a fase geral das noites de 26 e 27 de maio; para cada uma das fases também foram reservadas também mais três músicas em suas respectivas suplências.
A secretária de Cultura e Turismo e presidenta do festival, Maria Andréia Nerling salientou o número elevado de composições inscritas no evento. “Tivemos um número de inscrições muito grande que demonstra a importância e grandiosidade do Carijo da Canção Gaúcha. O festival chama atenção de todos os envolvidos no cenário da música regional e mobiliza a comunidade musical. Nós ficamos muito felizes de Palmeira das Missões ser o palco deste evento”, afirmou.
Veja as músicas classificadas:Fase Local:
Mães Para Sempre
Letra: Rômulo Chaves
Melodia: Fabiano Cestari Costa
Assombros Invadem Coxilhas
Letra: Nelson Martins Magalhães
Melodia: José Pedro Custódio Magalhães
Com Exame do Mormo Em Dia
Letra: Dorival da Silva Godoi
Melodia: Cássio Figueiró
Encruzilhada
Letra: Érico Guédes Gonçalves
Melodia: Aurélio Moraes "In Memorian"
Bondade
Letra e melodia: José Ricardo Maciel Nerling
Terra sem Males
Letra e melodia: Vinícius Spiger
Canto Para Um Rio
Letra: Carlos Adriano Barrozo Campos
Melodia: Luiz Carlos Pereira Campos
Rio Macaco
Letra: Alfredo Rodrigues de Avila
Melodia: Helton José Zanchi
Meinha - a noiva da rua
Letra: Carlos Eugênio Vilarinho Fortes
Melodia: Vinícius Spiger
O Sabor da Minha Querência
Letra: Alixandre Lima
Melodia: Cristiano Sontag
Suplentes:
Quando parte da vida um poeta
Letra e melodia: Luiz Carlos Pereira Campos
Paixão dos Ervais
Letra e melodia: Ney Fernando Lopes Dutra
Um pequeno aparte no Carijo da Canção
Letra: Nelson Martins Magalhães
Melodia: João Vicente Custódio Magalhães
Fase Geral:
Cabritas
Letra: Ricardo Duarte
Melodia: Renato Fagundes
Cidade: Uruguaiana
Lá
Letra e melodia: Cezar Gomez
Cidade: Porto Alegre
Horácio Pena
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia Ângelo Franco
Cidades: Porto Alegre
Meu Mate Guarani
Letra: Hermes Regis Lopes
Melodia: Fabricio Harden
Cidades: Porto Alegre e Caxias do Sul
Rio Grande, Campo e Vaneira
Letra: Dalvan Medina
Melodia Luis Felipe Cornel
Cidade: São Gabriel
Indecifrável
Letra: Bianca Bergmam
Melodia: Aline Ribas e Jose Everson Silveira
Cidades: Lajeado e Pelotas
Alma além da pedra
Letra: Martim César
Melodia: Rui Carlos Ávila
Cidades: Jaguarão e Pelotas
Nas Forjas do Rio Grande
Letra: Jackson Guanaco De Ley
Melodia: Adalberto Narciso Hommerding
Cidades: Santa Rosa e Itaqui
Guerreiro Cansado de Guerra
Letra: Carlos Omar Villela Gomes
Melodia: Jari Terres e Jose Everson Silveira
Cidades: Nicolau Vergueiro, Capão do Leão e Pelotas
Um Centauro Missioneiro
Letra: Jose João Sampaio da Silva
Melodia: Charles Arce
Cidades: Itaqui e Guaíba
De Barro e Capim
Letra: Carlos Eduardo Nunes
Melodia: Marcelinho Carvalho
Cidades: Cruz Alta e Cachoeira do Sul
Mulher Campesina
Letra: João Tadeu Soares da Silva
Melodia: Cássio Figueiró
Cidade: Palmeira das Missões
A Alma de Palmeira
Letra: Adão Quevedo
Melodia: Tuny Brum
Cidades: São Lourenço do Sul e Florianópolis
O meu chapéu
Letra: Milton César Hoff
Melodia: Felipe Goulart
Cidades: Chapecó e Itaqui
Lá No Jarau
Letra e melodia: Cleiber Rocha
Cidade: Porto Alegre
Não Fui Eu?
Letra: Gilberto Haroldo Kerber (In Memorian)
Melodia: Alexandre Giacomini
Cidades: Cruz Alta e Rio Grande
O Homem e a Terra
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Robledo Martins e Nilton Junior da Silveira
Cidades: São Borja e Pelotas
A Lenda Aquece o Braseiro
Letra: Rômulo Chaves
Melodia: Robledo Martins
Cidades: Palmeira das Missões e Pelotas
Suplentes:
Nada Mais, Seu Delegado!
Letra e melodia: Sabani Felipe De Souza
Cidade: Santa Maria
O Gosto Santo da Erva
Letra: Juliano Borges
Melodia: Cléverson Oliveira
Cidades: Osório e São Luiz Gonzaga
Procissão de Santo Antônio da Palmeira
Letra e melodia: João Quintana Vieira
Carijo Instrumental:
Ternura
Melodia e instrumentista: Luiz Cardoso
Cidade: Santana do Livramento
Para Rivas y Avilano
Melodia e instrumentista: Felipe Goulart
Cidade: Itaqui
Reencontro
Melodia e instrumentista: Diogo Lopes Barcelos
Cidade: Santo Antônio da Patrulha
Espontánea
Melodia e instrumentista: Felipe Goulart
Cidade: Itaqui
Pingo de Mel em Dente Cariado
Melodia: Felipe Karam Domingues laves
Instrumentista: Neuro Junior
Cidade: Porto Alegre
Dom Lucio
Melodia: Jean Carlo Godoy
Instrumentista: Jean Carlo Godoy e Guilherme Castilhos
Cidade: Porto Alegre
Milonga do Virador
Melodia: Jonas Pereira Candido
Instrumentistas: Jonas Pereira Candido, Ariel Vicente da Silva, Rafael Malet de Souza e Antônio Marcos Flores D' Ávila
Cidades: Charqueadas, São Jerônimo, Triunfo e General Câmara
Nasceu
Melodia e instrumentista: Samuel Costa
Cidade: Santo Antônio da Patrulha
Suplentes:
Afiando a Navalha
Melodia: Jean Carlo Godoy e Felipe Karam Domingues laves
Instrumentistas: Jean Carlo Godoy, Felipe Karam Domingues Laves e Samuel Costa
Tarantella Del Confine
Melodia e instrumentista: Vani Vieira e Henrique Bagesteiro
Cidade: Uruguaiana
De Peito Aberto
Melodia: Matheus Alves
Instrumentistas: Matheus Alves e Guilherme Ferreira Goulart
Cidade: Porto Alegre
Fonte: Site do Carijo
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A Casa de Cultura Mário Quintana recebe o espetáculo que aborda o desmanche da educação pública.
O espetaculo "Hospital-Bazar”, peça teatral com texto de Altair Martins e direção de Isaque Conceição, chega ao Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mário Quintana, nos dias 8, 9 e 12 de outubro, com apresentações às 20h. Com prêmios de Melhor Texto Original, Ator Coadjuvante (Altair Martins) e Trilha Sonora Original no 16º Festcarbo, a produção é do Grupo de Pesquisa Teatral Realejo EnCena, da cidade de Guaíba.
Abordando o desmanche da educação pública, o espetáculo flerta com o teatro do absurdo para falar também sobre a conversão da saúde em mercadoria. A trama distópica apresenta uma professora determinada a dar aulas enquanto pode, quando dois agentes de saúde se infiltram em sua sala de aula para “desmontá-la” e transformar o ambiente em um hospital. Temas como assédio, machismo e manipulação da justiça e do sistema educacional cercam a narrativa da peça.
Indicados em mais de dez categorias no 16º Festcarbo, em Arroio dos Ratos, a produção conta com apoio do Instituto de Cultura da PUCRS e tem em seu elenco Aline Helena Elingen, Altair Martins, Bruno Freitas, Eduardo Teixeira, Fevi Lopes e Isaque Conceição. Adriana Gucca é assistente de produção e Maurício Franskoviak fica encarregado da operação de luz. Trilha original criada por Enio Viana, Guilherme Bica, Eduardo Raguse, Rafael Sonic, Eduardo Ferreira e Marcelo Machado.
Serviço:
O Espetáculo “Hospital-Bazar” - um espetáculo teatral
Classificação: 16 anos
Quando? Nos dias 8, 9 e 12 de outubro (sábado, domingo e quarta-feira de feriado)
Onde? Teatro Bruno Kiefer - Casa de Cultura Mário Quintana
Ingressos: Bilheteria no local ou via Sympla (linklist.bio/hospitalbazar).
Realização: Grupo Teatral Realejo EnCena e Instituto de Cultura da PUC-RS
Texto: colaboração de Fevi Lopes, responsável pela comunicação do espetáculo.
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Evento ocorre de 11 a 13 de novembro em Encruzilhada do Sul com entrada franca.
A 3ª edição da Esquila e Vindima do Canto Gaúcho trará grandes shows e o melhor da música nativista em novembro em Encruzilhada do Sul. O festival vem se consolidando como novo palco para a música regional no Estado.
No dia 11 de novembro sobem ao palco do Ginásio Danilo Cassep as nove concorrentes da Fase Local, mais o grande show de Cristiano Quevedo. Ao fim da noite ocorre a divulgação das 4 músicas classificadas para a fase final.
No segundo dia de evento, sábado (12), quem abre a noite é Tiago Oliveira. Logo após, as 12 composições da Fase Geral serão apresentadas. No intervalo para a escolha dos jurados o Quarteto Coração de Potro, um dos grandes nomes da música nativista da atualidade, faz seu show. Fechando a noite ocorre o anúncio das 10 finalistas.
No domingo as 14 concorrentes a premiação máxima da Esquila e Vindima do Canto Gaúcho iniciam a última noite do festival. Jari Terres, uma das vozes mais marcantes da música nativista, faz o show de intervalo que antecede a premiação.
De acordo com Cuca Neto, coordenador de Cultura de Encruzilhada do Sul e fundador da Esquila, a expectativa da organização é de superar as outras edições tanto em público, quanto em qualidade. “Há uma ansiedade na população pela chegada do festival. Tivemos avanços na participação da Prefeitura que enxergou o brilho no olho dos cidadãos quando se fala em Esquila e Vindima. Teremos certamente 21 lindas canções, 9 locais, e 12 das demais cidades do Estado e do Mercosul. Grandes músicos e intérpretes do estilo musical proposto estarão conosco e isto por si só já é garantia de sucesso. Além disso, teremos 4 grandes shows. Um grande evento com a parceria da JBA Produções Culturais, R.Morais Produtora e nossos patrocinadores, Cotribá, Jale Transportes e Irmãos Maggioni, a quem agradecemos. Nossa cidade espera todos”, conta ele.
A parceria entre as produtoras e empresas, através da Lei de Incentivo à Cultura – LIC/RS –, junto com a iniciativa de Cuca Neto é um “passo à frente”, ampliando o processo de captação de recursos segundo o produtor cultural João Bosco Ayala Rodriguez. “Isto vai colocar o festival em outro patamar, com a sua consolidação em eventos na região, dentro do calendário dos festivais nativistas do Estado. Além disso, dentro do espectro da captação, através da LIC, reforça o sentimento de pertencimento da comunidade, Poder Público e empresas, que se apropriam de um evento que cresce a cada ano”, avalia Bosco.
Todos os shows têm entrada franca. A 3ª Esquila e Vindima da Canção Gaúcha tem produção da JBA Produções Culturais e R.Morais Produtora, com apoio da Prefeitura Municipal de Encruzilhada do Sul, patrocínio de Cotribá, Irmãos Maggioni e Jale Transportes, através da LIC-RS – PRÓ Cultura – Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Confira a programação completa:
SEXTA-FEIRA DIA 11 DE NOVEMBRO
21h: Apresentações das 9 concorrentes da Fase Local
22h: TERTÚLIA ARTISTAS LOCAIS e LANÇAMENTO CD de DIEGO GUTERRES
23h: Show CRISTIANO QUEVEDO
24h: Divulgação das 04 classificadas à final
SÁBADO DIA 12 DE NOVEMBRO
20h: Show Local: TIAGO OLIVEIRA
21h: Apresentação das 12 concorrentes da Fase Geral
23h: Show QUARTETO CORAÇÃO DE POTRO
24h: Divulgação das 10 composições classificadas à final
DOMINGO DIA 13 DE NOVEMBRO
20h: Apresentação das 14 concorrentes
22h: Show JARI TERRES
23h: Divulgação dos resultados e entrega de premiações
Texto, colaboração de Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Bunker Móvel Assessoria de Comunicação – 55 99152-5380
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Após, noites de muita música e cultura, foram conhecidas as grandes vencedoras da 35ª Moenda da Canção e 11ª Moenda Instrumental. Os premiados rceberam tradcional troféu Cantador, criação de Carlos Silleiro. Premiação: 1º lugar - Saudade Açoriana, de Érlon Péricles 2º lugar - Pescador de Soles, de Nino Zanonni3º lugar - Do Galpão da Alma, de Maurício Barcellos e Jader DuarteMelhor música instrumental - Tus Besos, de Fernando LeitzkeMelhor música na opinião do público - Canjinjin, De Ivo Ladislau, Martim César e Kako XavierMelhor intérprete - Fernanda LopesMelhor instrumentista - Renato Popó, em Tus BesosMelhor melodia - Pescador de SolesMelhor arranjo - Tus BesosMelhor letra - A Luz de Uma Canção, de Martim CésarTexto: Colaboração: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Equipe de Comunicação Moenda da Canção...
Músicas finalistas da 35ª Moenda da Canção 1 - Lua e Sol Letra: Caine Teixeira Garcia (Bagé/RS) Melodia: Tuny Brum (Florianópolis/SC) 2 - Saudade Açoriana Letra e melodia: Érlon Péricles (Porto Alegre/RS) 3 - O Pampa é Um País No Coração Letra: Jaime Vaz Brasil (Porto Alegre/RS) Melodia: Robledo Martins (Pelotas/RS) 4 - Pescador de Soles Letra e melodia: Nino Zannoni (Corrientes/ARG) 5 - Casa de Santo Letra: Adriano Moreira Rosa (Campinas/SP) Melodia: Cícero Gonçalves (São Paulo/SP) 6 - Mundeiro Letra: Leonardo Borges e Adriano Alves (Santana do Livramento/RS e Lages/SC) Melodia: Fabrício Ocaña (Santana do Livramento/RS) 7 - A Luz de Uma Canção Letra: Martim César (Jaguarão/RS) Melodia: Zebeto Corrêa (Taquaraçu de Minas/MG) 8 - Canjinjin Letra: Ivo Ladislau e Martim César (Capão da Canoa e Jaguarão/RS) Melodia: Kako Xavier (Pelotas/RS) 9 - Coração de Alecrim Letra: Gujo Teixeira (Lavras do Sul/RS) Melodia: Cristian Camargo (Pelotas/RS 10- Do Galpão da Alma Letra: Maurício Barcellos (Porto Alegre/RS) Melodia: Jader Duarte (Encruzilhada do Sul/RS)Financiamento: PRÓ-CULTURA - Governo do Estado do Rio Grande do Sul Colaboração: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Equipe de Comunicação Moenda da Canção#proculturars #moenda35 #éfestival #agentecrescecommúsica...
Os Premiados na 42° Coxilha Nativista de Cruz AltaJá era madrugada, muito frio por sinal, quando foram conhecidas as musicas e os premiados da 42° Coxilha Nativista de Cruz Alta. 1° lugar Laço de Estância - Quarteto Coração de Potro - Francisco Brasil e Kiko Goulart - Int. Quarteto Coração de Potro.2° lugar Na Hora do Aperto - Eduardo Munoz e Cristian Camargo - Int. Marcelo Oliveira.3° lugar Figueirilha - Henrique Fernandes e Juliano Moreno - Int. Pirisca Grecco.Música mais Popular Fina Estampa - Maximiliano Tchetuco e Raineri Spohr.Melhor tema alusivo a Cruz Alta Eu Também Sou Cambará - Jorge Nicola Prado e Edu Novakoski.Melhor intérprete Lú Schiavo. Picumã.Melhor indumentária Quarteto Coração de Potro.Melhor conjunto vocal São João da Uma E Quinze - Melhor melodia Na Hora do Aperto - Cristian Camargo. Melhor arranjoLaço de Estância - Quarteto Coração de Potro.Melhor letra Laço de Estância - Francisco Brasil.Melhor instrumentista Jonatan Dalmonte.Texto: colaboração de Baptista Foto: Djovana Souza ...
Músicas classificadas para grande final da 42° Coxilha Nativista de Cruz Alta *1 Eu Também Sou Cambará* - Milonga Jorge Nicola Prado/Carlos Machado Edu Novakoski *2 Luna Serena* - Chamame Gujo Teixeira/Ângelo Franco César Gomes *3 Na Hora do Aperto* - Milonga Eduardo Munoz/Cristian Camargo Marcelo Oliveira *4 Perfumes de Um Tempo Velho* - Milonga Eliezer Dias de Souza/Guilherme Collares Robledo Martins *5 É Vaqueano, o Trançador* - Milonga Erlon Péricles Ângelo Franco *6 Aporreado* - Milonga Rogério Villagran/André Teixeira André Teixeira e Quarteto Coração de Potro *7 Figueirilha -* Milonga Henrique Fernandes/Juliano Moreno Pirisca Grecco *8 Cantiga de Lua Cheia* - Milonga Hélvio Luiz Casalinho/Jari Terres Jari Terres *9 São João da Uma e Quinze* - Xote Francisco Brasil/Cristian Camargo André Teixeira e Roberto Borges *10 Pescador de Soles* - Chamame Ninno Zanoni Nino Zanoni *11 Laço de Estância* - Chamarrita Francisco Brasil/Kiko Goulart Quarteto Coração de Potro *12 Voz de Jacarandá* - Xirú Antunes/Silvério Barcellos - Milonga Márcio Costa *13 Fina Estampa* - Vaneira Maximiliano Tchetuco/Raineri Spohr Raineri Spohr e Pirisca Grecco *14 Picumã -* Milonga Juliano Santos/Kayke Mello Lú Schiavo *15 Bichitos de Luz* - Chamarrita Evair Suarez Gomes/Juliano Gomes Raineri Spohr Colobaração: Fernando Baptista ...
Lançamento da 35ª Moenda da Canção ocorre na quinta-feira (04/08), na Casa de Cultura Mário Quintana A Moenda da Canção, um dos maiores festivais de música do Rio Grande do Sul, terá seu lançamento na quinta-feira, 4 de agosto, no Jardim Lutzenberger da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, a partir das 19h30. Na ocasião, também ocorrerá a divulgação da programação da 35ª edição, que acontece em Santo Antônio da Patrulha, de 12 a 14 de agosto, incluindo a 11ª Moenda Instrumental e 1ª Moendinha, voltada para os jovens talentos dos 8 aos 17 anos, uma das grandes novidades do evento, além de coquetel e pocket show com artistas convidados. O lançamento é uma parceria da Moenda – Associação de Cultura e Arte Nativa e do Instituto Estadual de Música.De acordo com Nilton Júnior da Silveira, presidente da Associação, o festival apresenta novidades para esta edição que volta a ter como local o Ginásio Municipal Caetano Tedesco (R. Bolívia, s/nº), com entrada gratuita nas arquibancadas e cadeiras, após a não realização em 2021 em função da pandemia da COVID-19 e em 2020 ocorrer em formato híbrido, sem presença de público, com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo Facebook. “A principal inovação é a Moendinha que chega em sua 1ª edição para dar um novo ar a estes 35 anos de Moenda da Canção. Poder proporcionar e incentivar o surgimento de novos artistas, e de uma nova geração de apreciadores de festivais, é de suma importância para a cultura musical de nossa região e de nosso estado. As crianças são o futuro e a Moenda celebra esse fato com a Moendinha. A digitalização de toda a discografia do festival nas plataformas digitais é outra novidade”, conta ele. A 35ª Moenda da Canção, a 11ª Moenda Instrumental e a 1ª Moendinha são uma realização da Moenda – Associação de Cultura e Arte Nativa, produzidas pela JBA Produções Culturais e R.Morais Produtora, com apoio da Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha e financiamento do Pró-Cultura - Governo do Estado do Rio Grande do Sul. A Moenda é um dos maiores festivais de música do Rio Grande do Sul, e resultado da atitude de um grupo de pessoas e de um povo que sabe reconhecer e aceitar com espírito de renovação tudo que vem de fora, que vem de longe em busca do novo.Confira a programação do evento:Sexta-Feira – 12/08 – 20h Apresentação das 8 músicas concorrentes da 1ª Moendinha; Apresentação das 6 músicas concorrentes da 11ª Moenda Instrumental; Show com Renato Borghetti Quarteto; Premiação da 1ª Moendinha e resultado da classificatória da 11ª Moenda Instrumental.Sábado – 13/08 - 20h Apresentação das 14 músicas concorrentes da 35ª Moenda da Canção; Show com Zé Alexanddre e Banda Resultado da classificatória da 35ª Moenda da Canção.Domingo – 14/08 – 19h Final da 35ª Moenda da Canção e 11ª Moenda Instrumental; Show com Grupo Mas Bah! Premiação final.Confira as músicas classificadas:▪️ À Luz de Uma Canção Letra: Martin César Melodia: Zebeto Corrêa ▪️ Canção Para Quem Fica Letra: Rômulo Chaves Melodia: Diogo Barcelos ▪️ Canjinjin Letra: Ivo Ladislau e Martin César Melodia: Kako Xavier ▪️ Casa de Santo Letra: Adriano Moreira Rosa Melodia: Cícero Gonçalves dos Santos ▪️ Coração de Alecrim Letra: Gujo Teixeira Melodia: Cristian Camargo ▪️ Do Galpão da Alma Letra: Maurício Barcelos Melodia: Jader Duarte ▪️ Escondida? Letra: Rafael Miranda Machado Melodia: Luciano Fagundes ▪️ Guitarra Letra: Vaine Darde Melodia: Pedro Guerra Pimentel ▪️ Lua e Sol Letra: Caine Teixeira Garcia Melodia: Tuny Brum ▪️ Mundeiro Letra: Leonardo Borges Pinho e Adriano Alves Melodia: Fabricio Ocaña ▪️ O Pampa é Um País no Coração Letra: Jaime Vaz Brasil Melodia: Robledo Martins ▪️ Pescador de Soles Letra e melodia: Nino Zannoni ▪️ Saudade Açoriana Letra e melodia: Érlon Péricles ▪️ Tá Remoendo, Tá Doendo Letra: Dilan Camargo Melodia: Tuny Brum 11ª Moenda Instrumental: ▪️ Aelax Autor: Lucas Passos Brum ▪️ Canivete Suíço Autor: Samuca do Acordeon ▪️ Forró Baianado Autor: Nino Bezerra ▪️ Para Que Baile da Flor Autor: Renato Fagundes ▪️ Para Rivas Y Avelano Autor: Felipe Goulart ▪️ Tus Besos Autor: Fernando Leitzke 1ª Moendinha: Categoria Mirim: ▪️ Dafne Magnus – Dança dos Trigais. ▪️ Lara Labarte – Cá na Cidade. ▪️ Marina Duarte – Duas Asas. ▪️ Valentina Corrêa – Um Canto à Terra. Categoria Juvenil: ▪️ Julia Antonini – O Festival. ▪️ Maria Fernanda Costa – Amorável. ▪️ Sophia Espindola – Pampeanas. ▪️ Vitória Heck – Busca.Redação: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Equipe de Comunicação Moenda da Canção – 55 99152-5380 - moendadacancao@gmail.com ...
Ordem de Apresentação das Músicas Classificas para 42º Coxilha NativistaAs 30 composições que estarão no palco da 42º Coxilha Nativista, forma escolhidas hoje, 27/06. Listamos abaixo as músicas inéditas, que estarão na 42ª Coxilha Nativista, nos dias 27, 28, 29, e 30 de julho, em Cruz Alta.27/07 - quarta- Tranqueando (Milonga) - José Batista de Deus/Carlos Machado- Eu também sou Cambará (Milonga) - Jorge Nicola Prado/Edu Novakoski- Guitarra do campo afora (Milonga) - Adriano Alves/Marcelo Oliveira- Romance do Lagoão (Xote) – Guto Gonzales/Marcelo Oliveira- Recanto de vida (Chamamé) - Jarbas Batu/Odegar Neto- Luna serena (Chamamé) – Gujo Teixeira/Ângelo Franco - Bolicho e bailanta (Vaneira) - Sinval Araújo/Sinval Araújo - E agora seu Frederico? (Rancheira) - Carlos Omar Villela Gomes/Alexandre Giacomini- Na hora do aperto (Milonga) – Eduardo Muñoz/Cristian Camargo- Mais um verso calça a espora (Milonga) – Henrique Fernandes-Felipe Goulart28/07 - quinta- Perfumes de um tempo velho (Milonga) – Eliezer T. Dias de Souza/Guilherme Collares- É vaqueano, o trançador (Milonga) – Érlon Péricles/Érlon Péricles- Com a alma iluminada de sóis (Valsa) - Jarbas Batu/Odegar Neto- Aporreado (Milonga) – Rogério Villagran/André Teixeira- São João da Uma e Quinze (Xote) - Francisco Brasil/Cristian Camargo- Figueirilha (Milonga) - Henrique Fernandes/Juliano Moreno- Cantiga de lua cheia (Milonga) – Hélvio Luiz Casalinho-Jari Terres/Jari Terres- Milonga pra volta (Milonga) - Flaubiano Lima/Kauê Diaz- Entretenido (Rasguido Doble) – Leonardo Borges/Daniel Cavalheiro- Ao cruzar pela porteira (Chamamé) - Nando Soares/Carlos Eduardo Nunes29/07 - sexta- A filha do bolicheiro (Rasguido Doble) – Tiago Oliveira-Pedro P. Sperb/Tiago Oliveira- Desse meu jeito campeiro (Chamarrita) - Volmar Camargo/Beto Barcellos- Pescador de soles (Chamamé) – Nino Zannoni/Nino Zannoni- Yuyera (Chamarra) – Evair Suarez Gomes/Adriano Gomes- Comum (Milonga) - Felipe Corrêa-André Coelho- Laço de estância (Chamarrita) – Francisco Brasil/Kiko Goulart- Voz de jacarandá (Milonga) – Xiru Antunes/Silvério Barcellos- Fina estampa (Vaneira) – Maximiliano Tchêtuco/Raineri Spohr- Bichitos de luz (Chamarrita) – Evair Suarez Gomes/Juliano Gomes- Picumã (Milonga) – Juliano Santos/Kayke MelloNa foto de divugação: Os jurados Anomar Danúbio Vieira, Edilberto Bérgamo, Juliana Spanevello, Marçal Furian e Marcio Correia....
#VaiterCarijoUm dos maiores e mais tradicionais festivais do Rio Grande do Sul e do Sul do país tem, na semana que vem, encontro marcado com o seu público, o Carijo está chegando, cheio de atrações, com o Moinho Instrumental ocorrendo no dia 24 de maio, reuninco grandes nomes da música instrumental regional do Sul, mostrando o talento através das belíssimas canções que serão interpretadas no palco do Parque de Exposições de Palmeira das Missões e, de 25 a 29, as emoções do 35 º Carjio da Canção Gaúcha, do 19º Carijinho, Carijo em Dançae e o grande acampamento da cidade de lona mostram que todos os caminhos levam a Palmeira das Missões, uma edição histórica se aproxima, acompanhe abaixo a programação:Comissão Organizadora do 35º Carijo da Canção Gaúcha divulga programação do Festival de Música, 19º Carijinho, Casa de Cultura, Carijo em Dança, 20º MIP -Mostra da Indústria, Agroindústria Comércio e Artesanato, M Instrumental, Secretaria do Parque e Carijo em Casa. Confira: DOMINGO, 22 DE MAIO 14h - Carijo em Casa - Ruas da cidade com parada final no Parque de Exposições. TERÇA, 24 DE MAIO 19h - Credenciamento para participantes do Moinho Instrumental 20h - Moinho Instrumental – festival instrumental Anúncio dos ganhadores e entrega de premiação do Moinho Instrumental QUARTA, 25 DE MAIO 09h - Oficina de Musicalização: Educação Infantil - Casa da Cultura 10h - Teatro Musical: Aventuras na Terra Gaúcha - Casa da Cultura 14h - Passagem de Som - Palco Principal 14h - Início do Credenciamento para o Carijinho 14h - Abertura Oficial da Casa de Cultura - Homenagem à Rômulo Chaves 19h - 19º Carijinho da Canção Gaúcha - Fase Final Abertura - Espetáculo de Tuny Brum - A Fubica da Vovó - Palco Principal Intervalo - Espetáculo de Júlia Antonini - Palco Principal Anúncio dos ganhadores das Premiações Paralelas do 19º Carijinho e entrega dos Troféus Anúncio dos vencedores do 19º Carijinho nas Categorias Piá, Piazito e Piazote e entrega dos Troféus QUINTA, 26 DE MAIO 8h - Hasteamento dos pavilhões Nacional, Estadual e Municipal - Pavilhão do Parque de Exposições 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 10h - Conversa com Rômulo Chaves e Henrique Lima sobre tradições gaúchas - Casa da Cultura 14h - Passagem de som - Palco Principal 14h- Acendimento da Chama Crioula - Cascata do Rio Macaco 16h - Emater no Carijo: Turismo Rural - Uma janela para a realização de sonhos - Casa da Cultura 17h - Recepção da Cavalgada da Chama Crioula - Casa da Cultura 21h - Abertura Oficial do Carijo - Palco Principal Espetáculo de Yangos e Lucio Yanel - Palco Principal Primeira Ronda - Folha do Mate - Fase Local Intervalo - Espetáculo de Quarteto Coração de Potro - Palco Principal Anúncio das quatro finalistas Folha do Mate selecionadas para a Fase Final 23h - Show com Patrick & Davi - Palco Parelelo 00h - Show com The All Pargatas - Palco Paralelo SEXTA, DIA 27 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 10h - Abertura da 19º MIP - Mostra da Indústria, Comércio e Artesanato - Ginásio Poliesportivo 10h - Roda de chimarrão com os jurados do 19º Carijinho - Casa da Cultura 10:30h - Apresentação com os vencedores do 19º Carijinho - Casa da Cultura 14h - Passagem de som - Palco Principal 14h - Emater no Carijo: Tarde das Mulheres - Palestra Motivacional e Desfile da Mulher Gaúcha - Casa da Cultura 21h - Segunda Ronda - Cevadura - Fase Geral Intervalo - Espetáculo de Jairo Lambari Fernandes - Palco Paralelo Encerramento - Espetáculo de Cristiano Quevedo - Palco Paralelo 23h - Show com César Oliveira e Rogério Melo - Palco Paralelo SÁBADO, 28 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 14h - Passagem de Som - Palco Principal 13:30h - Emater no Carijo: Demonstração de máquina desgalhadeira de erva-mate. - Casa da Cultura 15h - Assembleia Geral Ordinária da Associação Ervateira Polo Planalto Missões - Casa da Cultura 21h - Terceira Ronda - Cancheador - Fase Geral Abertura - Espetáculo de Jorge Guedes & Família - Palco Principal Intervalo - Espetáculo de Grupo Rodeio - Palco Principal Anúncio das doze concorrentes Cevadura e Cancheador selecionadas para a Fase Final 23h - Show com Iberê Martins e Los Companheiros - Palco Paralelo 00h - Show com Tchê Guri - Palco Paralelo DOMINGO, 29 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e Imprensa Lançamento da 2° Edição da Revista + Campo - Casa da Cultura 14h - 1º Festival Carijo em Dança - Grupos Tradicionalistas - Palco Paralelo Categoria Mirim, Juvenil e Adulto Anúncio dos vencedores do Festival Carijo em Dança e entrega de troféus 16h - Atividade de Encerramento da Casa da Cultura com Imprensa e Convidados 20h - Última Ronda - Barbaquá - Finalíssima Encerramento - Espetáculo de Kleiton e Kledir - Palco Principal Anúncio das músicas ganhadoras nas Premiações Paralelas do 35º Carijo e entrega dos troféus Anúncio das músicas ganhadoras da Fase Final do 35º Carijo e entrega dos troféus ATIVIDADES PERMANENTES Atividades Culturais com diferentes escolas da Rede Municipal a cada dia; Exposição “Palmeira das Missões, 148 anos de história: Construindo Vivências”, co Escolas Municipais; Ônibus Escola do Chimarrão....
Te aprochega, vivente! Vem pro Carijo!A 35ª edição Carijo da Canção Gaúcha acontecerá no Parque de Exposições de Palmeira das Missões, região noroeste do Rio Grande do Sul, entre 25 e 29 de maio. Depois de dois anos de pandemia - sem a realização presencial do evento, tanto o Festival de Música, quanto o Carijinho e o acampamento da cidade de lona voltam a ser promovidos com presença de público, seguindo normas sanitárias contra o coronavírus. Além disso, neste ano será lançado um festival de dança tradicionalista, envolvendo os CTGs do estado.O Festival infanto-juvenil Carijinho da Cancão Gaúcha volta repaginado: além das categorias Piá e Piazote, uma nova faixa etária será incluída dando origem a categoria Piazito. A triagem da fase local será presencial, com apresentações ao público no Anfiteatro do Centro Cultural. A noite do dia 25 será dedicada exclusivamente para o Carijinho e contará com o show de abertura de Tuny Brum e show do intervalo com Julia Antonini.Vivendo a experiência de ser gaúcho há 35 anos!Inscrições pelo site do Carijo - https://www.carijo.rsCada participante pode inscrever até cinco canções; todas passarão por triagem. Dez canções serão selecionadas pelos jurados na fase local (autores palmeirenses); e outras dezoito canções serão selecionadas pela fase geral (autoria de qualquer localidade do Mercosul).Essas canções serão defendidas no palco do Carijo, nas Rondas de 26 a 28 de maio. Apenas quatro canções da fase local e doze da fase geral vão pra final, no dia 29. Além da colocação geral - com prêmio de até dez mil reais, todas as canções concorrem em categorias paralelas, com premiações de mil reais cada.PRINCIPAIS ATRAÇÕES:No Palco Principal: Yangos; Chiquito e Bordoneio; Quarteto Coração de Potro; Lucio Yanel; Família Guedes.No Palco Paralelo:Patrick e Davi; Iberê Martins; Jairo Lambari Fernandes; Grupo Rodeio e Los Companheiros.Show de Encerramento: Kleiton E Kledir Foto: Da internet – UFSM – Campus Palmeira das MissõesTexto: Prefeitura de Palmeira das MissõesContato: (55) 3742-1257Instagram/FestivalCarijo...
Lançamento do 35° Carijo da Canção GaúchaO município de Palmeira das Missões realizou no dia 10 de março o lançamento do 35ª Carijo da Canção Gaúcha, que acontecerá no Parque de Exposições entre 25 e 29 de maio.Depois de dois anos de pandemia - sem a realização presencial do evento, tanto o Festival de Música, quanto o Carijinho e o acampamento da cidade de lona voltam a ser promovidos com presença de público, seguindo normas sanitárias contra o coronavírus. Além disso, neste ano será lançado um festival de dança tradicionalista, envolvendo os CTGs do estado.Todas as atividades serão gratuitas, já que o financiamento do evento se dará através da Lei Rouanet e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, além de recursos próprios da Prefeitura. A produção do Carijo está à cargo de três produtoras culturais, que tem por função garantir a execução das atividades, seguindo as orientações deliberadas pela Comissão Organizadora do evento - a qual segue no comando técnico e cultural do Carijo.Como de costume, também acontecerão apresentações de artistas do cenário nacional e regional. No Palco Paralelo as atrações são Patrick e Davi; Iberê Martins; Jairo Lambari; Grupo Rodeio e Los Companheiros. Já no Palco Principal estão confirmados Yangos e Lucio Yanel; Chiquito e Bordoneio; Quarteto Coração de Potro e Família Guedes. O show de encerramento fica por conta da dupla Kleiton e Kledir.O Festival infanto-juvenil Carijinho da Cancão Gaúcha volta repaginado: além das categorias Piá e Piazote, uma nova faixa etária será incluída dando origem a categoria Piazito. A triagem da fase local será presencial, com apresentações ao público no Anfiteatro do Centro Cultural. A noite do dia 25 será dedicada exclusivamente para o Carijinho e contará com o show de abertura de Tuny Brum e show do intervalo com Julia Antonini.As inscrições para o Festival de Música, de Dança e do Carijinho, iniciarão no dia 15 de março e vão até 15 de abril.Matéria e Foto: Secretaria de cultura de Palmeiras das Missões...
Uma Década de Saudade!Em dezembro de 2011, exatamente em 12 de dezembro daquele ano, o Rio Grande perdia José Cláudio Machado, fato este que não veio sozinho, perdíamos uma referência única na interpretação dos temas gaúchos na sua essência.Hoje, constatamos que José Cláudio Machado, era uma estátua viva do Rio Grande, estampava do seu modo, o centauro que representava. Um intérprete destemido, sempre que subia ao palco, ao natural se agradava. Ganhador de inúmeros festivais de música no Rio Grande do Sul. Aproximou a música sul-americana, em especial a Argentina, com a música gaúcha.Referenciado em nomes de praças, parques e logradouros públicos, multi-instrumentistas, compositor, intérprete MAIOR ente os intérpretes, um cantor que sempre será lembrado, será escutado, a voz de ouro sobre os dourados sempre brilhará..."...valorizou o autêntico, respeitou uma raça na mais pura essência, com temáticas verdadeiramente originais e fundamentais para a preservação da nossa tradição, na interpretação dele, a respiração era natural, ele era naturalmente cantor...." palavras de Paixão Cortes - 2016. Uma referência entre gerações passadas, presentes e futuras... -José Claudio Machado, um ilustre TAPENSE de nascimento e um dos José's mais importantes de GUAÍBA, uma bandeira do Rio Grande, o seu legado continua e continuará nivelando por cima a música do Rio Grande do Sul....Nascido em TAPES, em 17 de novembro de 1948, morreu em Guaíba, em 12 de dezembro de 2011. Com destaque especial para Pedro Guará, letra e música de José Cláudio Machado e Claudio Boeira Garcia, música vencedora da Califórnia da Canção de URUGUAIANA, 1972 na 2a Califórnia;- Autor e intérprete da clássica PÊLOS... - Intérprete de MILONGA ABAIXO DE MAU TEMPO, uma das músicas mais rodadas e solicitadas nos meios de comunicação, plataformas digitais e redes sociais. - Foi um dos idealizadores da Reculuta da Canção Crioula de Guaíba, bem como, um dos precursores do Parque da Harmonia em POA, lançando ali, a semente do que viria a ser o ACAMPAMENTO FARROUPILHA, aos moldes que conhecíamos, antes do advento da Pandemia.hojte, é homenageado, dando seu nome a espaços públicos, como: -Largo José Cláudio Machado - JCM - em Guaíba. Onde será erigida uma ESTÁTUA em sua reverência, prevista para o ano 2022; -Parque Municipal de Eventos -José Claudio Machado -JCM - em Tapes; -Praça Pública em POA;Também foi constituída à ASSOCIAÇÃO CULTURAL José Cláudio Machado, para o fomento e legalização do Grande legado. Realização de CAVALGADAS REVERENCIAIS, anuais em sua homenagem ao longo dos dez anos passados, itinerantes, contemplando trajetos percorridos em VIDA, por José Claudio Machado - regravação de 10 clássicos interpretados por ele, reunidos num CD alusivo simbolicamente aos 10 anos de ausência de José Claudio Machado - denominado *REI CANTADOR- 10 anos de Saudade - com uma reverencial ao seu passamento (de autoria e interpretação de Helmo de Freitas - o "CARIJÓ"). Ainda em vida, o ícone e talentoso regionalista recebeu reconhecimentos públicos de CIDADANIAS municipais e distinções musicais, tais como: TROFÉU GURI concedido pela RBS, o prêmio LUPICÍNIO RODRIGUES, em 1990, pela Câmara Municipal de POA, Prêmio TEIXERINHA em 2005, pela Assembleia Legislativa do RSCom uma discografia composta por mais de 20 álbuns gravados retratando a RAÇA GAÚCHA, na sua autenticidade, e participação no Disco de OURO dos Serranos - Isto é Os Serranos -...renovamos aqui, a nossa saudade dizendo:"...Jamais estará só um homem que cantou e encantou a terra..." "...se tivessem mais vidas, em todas vidas que eu tiver, quero voltar com ele sendo meu irmão..." – Vera Machado – irmã de José Cláudio Machado.Texto publicado é uma colaboração de Paulo Deboni, médico ortopedista – Presidente da Associação Cultural José Cláudio Machado....
Espetáculo musical teatral irá contar a história do movimento que mudou costumes e o modo de consumo da música regional gaúcha 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento teve lançamento nesta quarta-feira (8) no Solar dos Câmaras No próximo dia 22 de dezembro de forma presencial, no Teatro Dante Barone às 20h, o espetáculo 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento irá contar com música e teatro a história do festival gênese do movimento que mudou para sempre o cenário musical do estado. A entrada será gratuita mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.O evento teve lançamento para a imprensa e convidados na tarde desta quarta-feira (8) no Solar dos Câmaras na Assembleia Legislativa.Com direção musical de Marcello Caminha e Marcelo Caminha Filho, concepção e direção artística de Diego Müller e curadoria de Vinícius Brum, o espetáculo traz 20 composições que estão eternizadas tanto na Califórnia, quanto em festivais que marcaram este cinquentenário.Pelo período da tarde ocorrerão dois painéis. O primeiro - Tempo - abordará as origens da Califórnia através de relatos e memória com a participação de Henrique de Freitas Lima e José Édil. O segundo - Movimento - falando sobre o o contexto atual dos festivais, bem como suas perspectivas, com Victor Hugo e Cesar Oliveira.Para além das músicas, a parte cênica promete surpresas e muita emoção para os presentes conforme conta Diego Müller. “Quando os produtores culturais me fizeram o convite para a participação no espetáculo eu salientei que precisamos construir algo além do palco e compartilhar este universo mágico que produziu tantos talentos da nossa música que são os festivais. E também trazer para a cena personagens históricos. E isso será feito”, conta Diego. “A cultura do Rio Grande do Sul foi inundada por esta luz da Califórnia, há 50 anos, e por isso nós estamos aqui. E tudo isso estará no palco no dia 22”, afirmou Vinícius Brum.Um time de renomados e premiados artistas irão cantar o cinquentenário do nativismo. A lista das músicas é guardada a sete chaves pela organização do evento. Veja a lista completa: Marco Aurélio Vasconcelos, Shana Müller Ernesto Fagundes, Ivo Fraga, Victor Hugo, Francisco Alves, Oristela Alves, Pirisca Grecco, João de Almeida Neto, Isabela Fogaça, José Fogaça, Maria Luiza Benitez, Robledo Martins, Mauro Moraes, Luiz Marenco, Jari Terres, Neto Fagundes, César Oliveira, Rogério Melo, Analise Severo, Jean Kirchoff, Loma, Flavio Hansen, Daniel Torres e Érlon Péricles.O espetáculo 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento é uma realização da Caminha Produções Artísticas, R.Morais Produções Culturais, JBA Produções Artísticas e Assembleia Legislativa com patrocínio do Banrisul, BRDE e BAT Brasil....
Evento ocorre em outubro, junto a Estância da Canção Gaúcha e Expofeira em São Gabriel, com shows de Edilberto Bérgamo, Marcello Caminha, Lúcio Yanel e Renato BorghettiNos dias 6 e 7 de outubro, em paralelo a Estância da Canção Gaúcha e Expofeira em São Gabriel, ocorrerá a primeira edição do GiraSul – Circuito de Música Instrumental – novo palco para a música instrumental no Estado. O evento terá shows de Edilberto Bérgamo, Marcello Caminha, Lúcio Yanel e Renato Borghetti, além de oficinas.De acordo com o produtor cultural João Bosco Ayala Rodriguez, um dos idealizadores do projeto, “o GiraSul, além de ser um novo palco para a música instrumental no Estado, trazendo o melhor deste gênero para um festival consolidado como a Estância da Canção, também vem para oxigenar os festivais”.Rossano Gonçalves, prefeito de São Gabriel fala da importância da programação que engloba os três eventos. "Para nós, a retomada gradual do setor de eventos com a Estância da Canção Gaúcha, a Exposição Feira Agropecuária e agora o Girasul Circuito de Música Instrumental, é sem dúvida uma excelente notícia para nossa comunidade. É a revitalização da renda para o hoteleiro, o músico, o produtor rural, renda circulando na comunidade e recuperando aos poucos os setores mais severamente castigados pela pandemia. São Gabriel apoia e investe nessa retomada".Shows e oficinasUma das atrações do GiraSul é o acordeonista Edilberto Bérgamo, referência para os gaiteiros do Brasil. Natural de São Gabriel ele comenta sobre o projeto. “Todo evento que proporciona um palco para a música instrumental no Rio Grande do Sul vai ser sempre diferenciado. Eu fico extremamente feliz quando surge um festival ou um novo projeto voltado para a música instrumental. E quando eu soube que este espaço será na minha querida cidade, na minha terrinha como eu digo, a felicidade é do tamanho do mundo. São Gabriel entra em outro estágio cultural. Vai receber um grande evento de música instrumental que será um dos maiores do estado com renomados músicos em belos espetáculos que irão ficar na memória de todos os gabrielenses. Eu estarei participando do GiraSul com a meu acordeon em um show que estou preparando especialmente para São Gabriel”, conta ele. O GiraSul apresenta mais três grandes shows:- Marcello Caminha – Violonista pioneiro no ensino do violão gaúcho, Marcello Caminha tem premiações como instrumentista e compositor em vários festivais de música. Além disso foi vencedor do Prêmio Açorianos de Música 2008 em 3 categorias com o CD Influências. Atualmente, dedica-se a shows e workshops e dirige a Academia do Violão Gaúcho, empresa especializada em cursos de violão online.- Lúcio Yanel - Violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista. Atuou ao lado de nomes do cenário musical argentino como Mercedes Sosa, Atahualpa Yupanqui e Antônio Tarragó Ros. No Estado gravou com Gilberto Monteiro, Jayme Caetano Braum, Joca Martins, Luiz Marenco, César Oliveira e Rogério Melo, Luiz Carlos Borges, entre outros. É um dos violonistas inspiradores de uma geração de instrumentistas.- Renato Borghetti - Um dos grandes nomes da música instrumental no Brasil com carreira sólida na Europa, onde tem fã clubes formados após turnês e apresentações em festivais de jazz. Virtuose da gaita ponto, Renato Borghetti é um dos maiores instrumentistas da América Latina.Além dos shows, também está prevista na programação a oficina Violão Gaúcho com Marcello Caminha e uma peça teatral.O GiraSul teve seu lançamento em agosto junto com a 24ª Estância da Canção Gaúcha e a 86ª Exposição-Feira Agropecuária de São Gabriel, na Casa Rural do Parque de Exposições Assis Brasil, em ato com a presença de autoridades e da imprensa respeitando todos os protocolos sanitários com a prévia da programação nos formatos híbrido e virtual.O projeto tem patrocínio da Urbano Alimentos, São Gabriel Saneamento, Florestal Barra e 3 Tentos, através da Lei de Incentivo a Cultura Federal via Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura do Governo Federal.Participaram do lançamento o prefeito municipal Rossano Doto Gonçalves, o secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Rogério Melo, o o presidente da 24ª Estância da Canção Gaúcha André Teixeira, representantes de veículos de comunicação, entre outras autoridades.Redação: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Comunikare Hub de Comunicação – 55 99152-5380. ...
No sábado (28), o locutor Lairton Santos, programa Sonidos de Tradição, conversou com o secretário de turismo, desporto e cultura de Guaíba, Ivo Schergl Jr, a charla foi sobre o 1º Sarandeio Farroupilha de Guaíba e Festejos Farroupilhas.O secretário compartilhou em primeira mão com ouvintes da regional a agenda, e como ocorrerá o 1º Sarandeio Farroupilha e os festejos farroupilhas, no município de Guaíba, em 2021.Dentre as atividades, oficinas culturais, visitação aos CTG’S. Era desejo também realizar intervenções na praia da alegria e o chimarreando na escadaria, mas devido ao momento pandêmico, ficará para 2º Sarandeio Farroupilha em 2022.De acordo com Schergl, já ocorreu uma abertura simbólica na Escola Anita Garibaldi, contou com presença dos os alunos que estão presenciais (quantidade proporcional) e com presença do prefeito e vice-prefeita.O cronograma dos Festejos Farroupilha no Sítio Histórico:03/09 (sexta) – Saída da Chama do Sítio Histórico04/09 (sábado) - CTG Darci FagundesSolenidade de posse do Quadro de Prenda e Peões -18hJantar organizado pelo CTG Darci Fagundes - 20h05/09 (domingo) – Sítio HistóricoChegada da Chama no Sítio Histórico, Cerimonial de Abertura A Hora do Churrasco – 13 h Apresentação artísticas e culturais das entidades tradicionalistas – 15:30 Show do Esthevan Lima – 17:30Na Praça Gastão Leão – (se chuva – ocorrerá no Ginásio do Coelhão)Espetáculo ‘Novas Façanhas’ apresentado pelo Grupo de Patinação – 19 h06/09 (segunda) –Espetáculo ‘Novas Façanhas’ apresentado pelo Grupo de Patinação – 19 h07/07 (terça) -Cavalgada nos Bairros, cavalgada do chamamentoInícios dos festejos, um sarandeio cultural pelas entidades tradicionalistas, da cidade:10/09 (sexta) - CTG Gomes JardimGrupo La Campana – 20 hAtividade cultural do CTGCésar Oliveira e Rogério Melo – 22 h11/09 (sexta) – DTG Berço FarroupilhaAlemãozinho da Cordeona – 20 hAtividade cultural do CTGRenato Borghetti – 22 h12/09 – (domingo) – CTG Cruzeiro do SulRodrigo Santos – 20 hAtividade cultural do CTGTomas Machado – 22 h13/09 – (segunda) – CTG Darci FagundesManity Oliveira – 20 hAtividade cultural do CTGOs Fagundes – 22 h14/09 (terça) – DTG Estância FarroupilhaEduardo Vargas – 20 hAtividade cultural do CTGÂngelo Franco – 22 h15/09 (quarta) – CTG Pedras BrancasFofa Nobre – 20 hAtividade cultural do CTGJairo Lambari Fernandes – 22 h16/09 – (quinta) – 20 h – DTG CaiboatéMarcus Morais – 20 hAtividade cultural do CTGOs Monarcas – 22 h17/09 (sexta) – CTG Caudilho GuaibenseGraciele de Souza – 20 hAtividade cultural do CTGGaúcho da Fronteira – 22 h18/09 (sábado) – CTG República RiograndenseCharles Arce – 20 hAtividade cultural do CTG Shana Muller – 22 h19/09 (domingo) – CTG Gomes JardimRoger Machado – 20 hAtividade cultural do CTGLuiz Marenco – 22 h20/09 – Agenda a definir* O formato das apresentações (com ou sem público) serão definidos, pois ainda dependem dos protocolos que estarão para o período.*Foto do video de lançamento. ...
Desde que iniciei as atividades como Produtor Cultural, os desafios são constantes, pois, em um país em que o ato de fazer cultura não está elencado entre as prioridades, dessa forma é costumeira toda e qulaquer forma de desafio na área, porém, diante de uma Pandemia mundial, em que as atividades permaneceram a mais 18 meses paradas, em que nosso setor, que foi o primeiro a parar e está sendo o último a retornar, e totalmente coberto de incertezas. Realizar um evento como foi a 4ª Coxilha Instrumental e a 41ª Coxilha Nativista, foi um aprendizado para toda a vida. Começando pelos pilares fundamentais de uma iniciativa como essa: o poder público, aqui cito a Prefeita Dra Paula e a Coordenadora de Cultura de Cruz Alta, Shana Reis, que mostraram que a sensibilidade feminina em meio a todas as adversidades é fundamental, com muito foco, persistência e fé; a CCGL que foi fundamental por acreditar que era importante darmos continuidade a parceria e ao projeto que já viemos executando a 4 edições, entendendo que a marca da Coxilha e a Coxilha Instrumental representam não apenas a cidade de Cruz Alta, mas uma região e a prórpria Cultura Regional em muitos aspectos. E foi lindooo ( como diz o Raineri) !!!! Diferente, mas com a mesma entrega dos músicos que participaram, reservando para a Coxilha suas melhores obras, com uma sede de palco de mais de um ano e meio. Assistimos espetáculos maravilhosos, todos com um ingrediente em comum, a emoção e a esperança que recomeçamos e que o contato com o público agora, será uma questão de tempo ( que esperamos que seja pouco) ! A Rádio Regional, também cumpriu um papel fundamental nesse processo, levando ao seu ouvinte toda a emoção que esse momento trouxe, testemunhando e relatando, esse é o papel que a imprensa e os veículos de comunicação sérios, comprometidos com a cultura, a arte e a informação devem ter num momento como esse, pois a retomada, para ser retomada, precisa de toda essa repercussão, muito obirgado Mário Garcia, Denise e Lairton por compartilharem essa vivência. A todos os envolvidos na Produção, absolutamente todos, minha eterna gratidão. Fizemos História e preservamos um Patrimônio de todos!!! Aos músicos, organizadores, veículos de comunicação, colaboradores e para cada Coxilheiro e Coxilheira, que entende a importância deste festival e não o abandona nunca, mesmo online. Foram milhares de pessoas curtindo a nossa Coxilha, cada um de sua casa! Até 2022, Coxilheiros! Que venha a 5ª Coxilha Instrumental e a 42ª Coxilha Nativista! Fiquem com um resumo dos quatro dias de festival!...
Músicas Premiadas na 41º Coxilha NativistaPrimeira Colocada - PEÃO MENSUAL POR OFÍCIO / Milongueado / Intérprete: Cristiano FantinelL e M: Jari TerresSegunda Colocada - MILONGA DE BIBIANA / Milonga / Intérprete: Lu SchiavoL: Marcelo Dávila e Telmo VasconcelosM: Eduardo MonteiroTerceira Colocada - PROTAGONISTAS / Milonga / Intérprete: Pirisca Greco, Ângelo Franco eLincon Ramos – 3º lugarL e M: Carlos Eduardo NunesMúsica Mais Popular - ENTRE O LAGEADO E A CRUZ / Chimarrita / Intérprete: Fabi Lamaison L: Bárbara Lopes MoraesM: Fabiana LamaisonMúsicas Classificadas na Coxilha Nativista (30 de julho) A terceira noite de festival Coxilha Nativista, contou na abertura com show de João Paulo Deckert, logo na sequência os apresentadores, chamaram ao palco a primeira concorrente e, foram apresentadas as concorrentes da segunda eliminatória. Enquanto Renato Borghetti e grupo proporcionavam ao público virtual e os presentes, um grande espetáculo, os jurados: Luiz Carlos Borges, Jorge Guedes, Rogério Villagran, Edu Novakoski e Rodrigo Bauer, escolhiam as 10 classificadas que voltarão ao palco da 41º Coxilha Nativista, no sábado (31), a partir das 20 horas, para a grande final.As 10 (dez) clasificadas, listas abaixo na ordem de apresentação:
DE COMITIVAS E TROPAS / Milonga / Intérprete: André TeixeiraL: Osmar ProençaM: Igor Silveira e Marcelinho Carvalho
ENTRE O LAGEADO E A CRUZ / Chimarrita / Intérprete: Fabi LamaisonL: Bárbara Lopes MoraesM: Fabiana Lamaison
Nessa quinta-feira, o Som dos Festivais realizou a cobertura de uma cerimônia de enorme importância para o cenário dos Festivais no Rio Grande do Sul, me refiro ao ato de sanção da Lei pelo Governador Eduardo Leite, que institui o ano de 2021 como o Ano do Nativismo Gaúcho, em função do cinquentenário do movimento que teve origem com a Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, nos idos de 1971 , de autoria do Projeto de Lei foi do Deputado Frederico Antunes e Relatoria do Deputado Luís Marenco. Foi uma cerimônia de grande emoção, com a participação de grandes nomes que tiveram e tem suas carreiras originárias nos Festivais, Victor Hugo, Pirisca Grecco, Shana Muller, Vinícius Brum, Ernesto Fagundes e Francisco Alves, abrilhantaram com canções que entremearam os discursos das autoridades presentes. Esse reconhecimento merecido pelo Governo do Estado a esse importante movimento que mudou a cara da nossa Cultura Regional ao longo dessas 5 décadas trouxe um panorama de tudo que já foi produzido em termos de música e cultura nesse período, uma produção de caráter único no mundo ( sem medo de ser feliz nessa afirmação), pois o acervo musical produzido é gigantesco, assim como nessa proporção também vai o número de poetas, compositores, intérpretes, instrumentistas e artistas de um modo geral que foram produtos desse meio, inclusive desse que vos escreve nesse momento, sou fruto desse meio e posso afirmar com todas as letras, não tenho ideia se um dia daria vazão ao compositor de melodias sem os Festivais.
Remembranças a parte, também foi divulgado durante o ato o Projeto 50 anos do Nativismo, Tempo e Movimento, em parceria com a Assembléia Legilativa do Estado do Rio Grande do Sul, onde, em novembro será realizado 3 noites de espetáculos no palco sagrado do Theatro São Pedro, tocando canções que foram marcantes e representativas desse universo dos festivais Nativistas. Também fazendo parte desse projeto, teremos a realização de painéis que irão associar memória e perspectivas dos Festivais no Rio Grande do Sul, projeto esse que terá recursos da Lei de Incentivo a Cultura do Rio Grande do Sul, tenho a honra e a satisfação de assinar a produção desse projeto juntamente com meus colegas Luci Caminha e Renato Morais e a curadoria do Vinícius Brum. Portanto, o ato dessa quinta foi o pontapé inicial de uma série de ações até chegarmos a esse grande espetáculo que estaremos, a cada capítulo dividindo aqui com todos vocês!
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Regional.net, toca a essência e a Coxilha InstrumentalTodas as Quintas-feiras, o Som dos Festivais vem se tornando um ponto de encontro entre os ouvintes da Regional, como de costume em toda a programação também, mas também vem se tornando um ponto de referência entre os colegas músicos, compositores, intérpretes e instrumentistas, muitas vezes somos surpreendidos com uma mensagem de "estou na escuta" de colegas que a pouco tocamos sua composição ou de alguma citação que fizemos da obra desse colega, isso já oportunizou boas conversas e entrevistas inclusive. Com os preparativos da Coxilha Nativista e da Coxilha Instrumental, a Regional está assumindo o compromisso de trazer aos seus ouvintes a íntegra de tudo que irá acontecer nesses dois eventos consagrados da música regional no Rio Grande do Sul, realizando entrevistas com os espetáculos da Coxilha Instrumental, que também vão abrilhantar a Coxilha Nativista, essa śérie começará nessa semana quando irei entrevistar Mathus Alves, multi instrumentista, arranjador, compositor e produtor musica, ele, juntamente com o acordeonista Guilherme Goulart farão um dos espetáculos da Coxilha Instrumental, o trabalho do Gui e do Catega (como conhecemos o Matheus) é uma das grandes referências do que vem sendo produzido na música instrumental do sul do País na atualidade, falaremos bastante do que está sendo preparado para esse show. Além disso, falaremos sobre um projeto do Catega que já virou vídeos, cd e ele vem desenvolvendo constantemente que é o "Violão Regional", que trata de peculiaridades, sotaques e as técnicas utilizadas na execução do violão no Rio Grande do Sul, bem bacana será.Semanalmente iremos trazer aqui uma síntese do entrevistado da semana e as peculiaridades do que estará sendo apresentado em Cruz Alta na Coxilha Instrumental, como diz a chamada da Regional, A Rádio da Coxilha Intrumental e Coxilha Nativista, portanto, grudem o ouvido na Regional e vamos sorver música e cultura da maior qualidade!!!...
Em 1971, com o advento da Califórnia da Canção Nativa, teve início o ciclo dos Festivais do Rio Grande do Sul, que, com o passar dos anos teve um crescimento exponencial, ao longo da década de 80 e 90 chegamos a ter perto de uma centena de festivais ocorrendo ao longo de um ano. Produziu-se através desses anos, um acervo gigantesco de canções que foram fundamentais na evolução estética daquilo que chamamos de canção regional, abordando nas mais diferentes formas, nossa história, sociedade, cultura, usos e costumes. Mas muito mais do que isso, ao longo dessas 5 décadas foram produzidas canções que fizeram parte do nosso cotidiano, fazendo parte da trilha sonora de nossa existência das mais diferentes formas. Vejam como é importante esses dados, pois estamos lidando com a preservação de um patrimônio inestimável para nossa cultura e também com partes muito importantes de nossa memória afetiva.Podemos analisar de diversas formas esses 50 anos de Movimento Nativista dos Festivais, se formou várias gerações de poetas, melodistas, intérpretes e instrumentistas que, ao longo desses anos, movimentaram e movimentam a cena cultural de nosso Estado, País, tendo também carreiras internacionais consolidadas. Toda uma cadeia produtiva se formou nessas décadas, envolvendo artistas, empreendimentos econômicos, veículos de comunicação e outros tantos segmentos que contribuem e movimentam nossas engrenagens culturais e econômicas de nossas comunidades. Quando falo em reflexão, me refiro a um imenso ciclo produtivo de características únicas que foi formado através desses anos, que, assim como todo movimento cultural, tem seus altos e baixos, que sentiu muito com os efeitos da pandemia, mas ainda assim, segue produzindo e fazendo a diferença na evolução cultural de nossa sociedade. Essa reflexão é fundamental e, diria ainda, fundamental, passando por oxigenação, reinvenção, novas formas, adaptação ao mundo digital e tantas outras pautas que precisam ser discutidas para que possamos continuar escrevendo os próximos 50 anos, que já começaram... Portanto, temos que celebrar, mas também refletir muito!!!! ...
No dia 16 de dezembro de 2017 Sábado, saímos cedo, eu, Norberto, Roberto e The Krentz, apenas quatro dos componentes do grupo "Caminhos Da Pátria Gaúcha" resgatando a ideia da viagem às Missões Jesuíticas e a finalidade principal do projeto, que é basicamente percorrer os caminhos históricos do Rio Grande Do Sul, conhecer mais da nossa cultura e repassar a experiência para outras pessoas.
Nosso destino, a região missioneira, o dia estava muito bom para viajar pela manhã, saímos em direção a Charqueadas, Santa Cruz, Candelária, Arroio do Tigre, Salto do Jacuí, Cruz Alta, e outras localidades que não lembro, após o almoço o calorão apertou e seguimos viagem cruzando o oceano verde da monocultura introduzida pelos sojicultores na região.
Uma pena, pois, a região missioneira deixou de produzir outras culturas que garantiam a manutenção do pequeno produtor na terra, mas isso é outra história, logo chegamos no nosso primeiro pouso que foi em São Miguel.
No domingo pela manhã fomos visitar as Ruínas missioneiras, é esplendido de tirar o folego, o local transpira a historia, difícil acreditar que toda aquela obra foi construída em um tempo sem a tecnologia de hoje, a perfeição das colunas e a dimensão das edificações é impressionante.
O Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, popularmente conhecido como Ruínas de São Miguel das Missões, é o conjunto de remanescentes da antiga redução jesuítica de São Miguel Arcanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões.
A redução de São Miguel inseriu-se no vasto programa evangelizador dos jesuítas, que estendeu seus braços para o oriente e para o ocidente, deixando uma forte marca em muitos países do mundo, perceptível até hoje. Fundada num tempo em que o território era domínio espanhol, esta redução foi o mais notável dos Sete Povos, que se tornaram parte importante da história do Rio Grande do Sul e do Brasil e fonte de ricas tradições.
Pelo seu importante valor histórico, arquitetônico e cultural, o sítio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, foi declarado Patrimônio Mundial pelo UNESCO em 1983, juntamente com as ruínas de San Ignacio Miní, Nossa Senhora de Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto (Argentina) e Santa María Maior, localizadas em território argentino, e em 2015 recebeu do IPHAN o estatuto de Patrimônio Cultural Brasileiro pelas suas associações com a história e a espiritualidade guarani.
No Outro dia seguimos para São Borja, mas no caminho, pela volta do meio dia como já prevíamos o tempo virou (no sentido literal da palavra) primeiro as nuvens ameaçadoras depois uma coluna vermelha de poeira ergueu-se uns dez metros de altura, logo após o vendaval, estávamos em um posto de gasolina onde nos abrigamos, uma árvore caiu bem ao lado e a chuva veio com força.
Ficamos por ali e almoçamos, saímos quando a chuva estava bem mais fraca.
Chegamos a São Borja e vimos que o temporal também havia passado com força por lá, visitamos a sede dos Angüeras depois seguimos para Jaguari onde pousamos.
Uma coisa inusitada aconteceu quando íamos jantar em Jaguari, pela calçada um sapo enorme passeava tranquilamente, nunca havia visto tamanho batráquio, conversando com algumas pessoas do local perguntei se era normal um sapo daquele tamanho por ali, me responderam que não era normal, pois os mais comuns têm o dobro do tamanho, fiquei impressionado, “alguns até tem CNH e plano de saúde” brincou um cidadão.
Na Segunda pela manhã partimos em direção a casa, estava bem friozinho e pegamos um vento forte e tempo nublado o dia todo.
Percorremos 1.365 km sem problemas nem sobressaltos, viajamos numa média de 80 km/h, com muita tranquilidade, sempre priorizando a segurança onde um cuida do outro e se alguém sumir do retrovisor paramos para ver o que houve.
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Nos dias 18 e 19 últimos ocorreu a Vertente da Canção Nativa Virtual, ela marcou o último festival do ano desse “diferente” 2020. Mas ouso dizer que ela foi mais do que o último Festival do ano, ela encerrou com chave de ouro um ano completamente marcado pelas incertezas, cancelamentos e pela reinvenção, também podemos dizer que a Vertente de Piratini trouxe uma luz no fim do túnel, pois, com todo o cenário de protocolos e distanciamento, vimos um elemento de uma qualidade musical extremamente destacável! O mosaico das canções que participaram do evento são de um apuro poético e melódico muito interessante, isso demonstra que a pandemia não interrompeu a produção de canções, outros eventos já vem demonstrando isso... Em conversa com o Rodrigo Bauer, um dos poetas que compôs a canção vencedora ele se demonstrou muito otimista ao ano que se avizinha, “ a vontade de mostrar bons trabalhos é enorme, principalmente quando nos reencontrarmos com o público presente”, destacou ele. Dentro desse contexto, também gostaria de destacar o trabalho técnico que esse evento entregou, de parte a parte. De um lado, a qualidade da transmissão do evento propiciada pela “Família Ferreira” (Wagner, Gustavo, Rita e Nilton) que não pouparam esforços para gerar uma qualidade de primeira na forma e na transmissão, aqui destaco também a iniciativa de colocar os poetas a falarem sobre a concepção da obra antes das canções, isso, creio eu, tornou-se indispensável daqui para frente em qualquer evento do gênero. Por outro lado, é muito importante falarmos da qualidade da produção dos vídeos das canções enviados para a organização, o esmero, cuidado com os detalhes de mostrar a canção sendo, realmente executada e interpretada, com som de alta qualidade, enfim, um produto final de enorme qualidade para todos que acompanharam e ainda está disponível para todos que ainda quiserem prestigiar no canal do Youtube Vertente da Canção Nativa Virtual. Foi uma honra poder ter integrado a comissão avaliadora da Vertente, partilhar esse momento com o Robledo Martins, Nilton Ferreira e com o Rômulo Chaves ( que atuou na triagem) foi uma experiência que guardarei para o resto da vida, saímos de todo esse processo bem melhor do que quando chegamos!!! Não posso deixar de registrar o desafio enfrentado pelo executivo municipal de Piratini, que , mesmo com todas as adversidades, não deixaram a Vertente deixar de acontecer, meu respeito e carinho aos amigos Secretário Fladimir e ao Prefeito Vitão. Segue abaixo o resultado da Vertente da Canção Nativa.
Resultado:
Primeiro Lugar: As Casas Falam em Piratini
Letra: Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melodia: Marco Aurélio Vasconcellos
Interpretação: Maurício Barcellos
Segundo Lugar: E o Verso Abraça a Cordeona
Letra: Fábio Maciel
Melodia: André Teixeira
Interpretação: André Teixeira
Terceiro Lugar: Cavalo de Grafite
Letra: Adão Quevedo
Melodia: Maurício Marques
Interpretação: Tuny Brum
Melhor Intérprete: Maurício Barcellos - As Casas Falam em Piratini
Melhor Instrumentista: Everson Maré - Violão - Cavalo de Grafite
Melhor Arranjo: E o Verso Abraça a Cordeona
Autores: Fábio Maciel/André Teixeira
Melhor Letra: As Casas Falam em Piratini - Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melhor Composição Sobre Piratini: As Casas Falam em Piratini
Letra: Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melodia: Marco Aurélio Vasconcellos
Interpretação: Maurício Barcellos
Música Mais Popular: Conheço um Gaúcho
Letra: Gilvan Quevedo
Melodia: Cristiano Quevedo
Interpretação: Cristiano Quevedo
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No fim de semana passado, de quinta a sábado, vivenciamos a quadragésima segunda edição da Califórnia da Canção Nativa, festival que deu início a todo o ciclo dos Festivais de Música do Estado do Rio Grande do Sul, bem como, do Sul do país. Esse ano, a Califórnia, como todos os eventos, teve que se reinventar, realizada num formato online, cumprindo os protocolos de distanciamento, sem público presente, com restrição inclusive a presença dos autores no local que não tivessem envolvimento com as apresentações. Uruguaiana tinha por decreto o limite até 22 h para sua realização, e assim foi cumprido. A realização do Festival mais antigo do RS, mesmo tendo esse suas interrupções, nesse novo formato, mostra que a capacidade de reinvenção de nossa comunidade artística e gestores de cultura é gigante, mas mais do que isso... A Califórnia, em sua edição 42, foi um símbolo de resistência! Acompanhei as entrevistas e era visível a emoção de quem se apresentava no palco, na conversa que tive com vários colegas autores e músicos ao longo do final de semana, também era evidente a emoção de fazer parte dessa História! Falo em resistência, pois estamos no limiar dos 50 anos do início de todo o Movimento Nativista dos Festivais do Rio Grande do Sul, chegamos a ter mais de uma centena desses eventos ocorrendo em um ano nas décadas de 80 e 90, isso deu contornos únicos no país, e arriscaria dizer, no mundo de um movimento musical dessa magnitude. Me atenho aqui ao significado cultural e patrimonial de tudo isso, se formos aos dados econômicos do mercado de trabalho direto e indireto que isso gerou e ainda gera, mesmo com todas as limitações, precisariam de vários textos como este. Abaixo segue o Resultado da Califórnia, foram mais de 700 canções inscritas, claro que é importante destacarmos as canções premiadas com todos os seus méritos, destacando as 3 primeiras colocações, cada uma com sua peculiaridade, porém, importante citarmos que tivemos um conjunto de canções que foram classificadas que, em se tratando do Festival que originou os demais, deixou a desejar em qualidade poética e musical, era muito evidente o distanciamento das canções premiadas em relação as demais classificadas, sei que grande parte dos autores prepara obras levando em consideração a relevância desse festival e infelizmente não se constatou isso no conjunto das canções, excetuando as canções premiadas, importante destacar esse fato.
Calhandra de Ouro: Milonga do Amor Perfeito
Letra: Jaime Vaz Brasil
Melodia: Zé Alexandre
Interpretação: Zé Alexandre e Grupo Mas Bah
Calhandra de Prata: Milonga de Campanha
Letra: Adão Quevedo
Melodia: Adão Quevedo/Pablo Cardoso
Interpretação: Alex Moreira
Calhandra de Bronze: A Vila
Letra: Bianca Bergmann
Melodia: Aline Ribas/Everson Maré
Interpretação: Lú Schiavo
Melhor Intérprete: Lú Schiavo - A Vila
Melhor Instrumentista: Carlos Decésaro - Contrabaixo - Milonga de Campanha
Melhor Letra: Milonga de Amor Perfeito - Jaime Vaz Brasil
Melhor Melodia: Cruz de Estrada - Vinícius Brum
No próximo fim de semana teremos o ultimo festival do ano de 2020, a Vertente da Canção Nativa de Piratini, que será em formato totalmente virtual, com grandes nomes da música Regional participando do evento, realizado com todos os protocolos, sem presença de público presente, tenho a honra de integrar a comissão julgadora desse importante festival, é uma bela pedida para as noites de Sexta e Sábado ( 18 e 19/12) a partir das 20 h dar uma conferida, para isso , te inscreve no canal do YouTube Vertente da Canção Nativa Virtual! Assistirá um belo espetáculo com certeza! ...
A partir dessa semana passo a ocupar esse espaço com uma coluna falando sobre o universo dos Festivais no Sul do País, bem como assuntos relacionados a cultura de um modo geral, na nossa cidade, no Rio Grande do Sul e Brasil a fora. É de conhecimento de todos que a classe artística e a Economia Criativa, como um todo, estão entre os mais lesados pela período pandêmico que estamos vivendo, fomos os primeiros a parar e, provavelmente, nas vias normais e na plenitude do funcionamento, seremos os últimos a retornar. No entanto a reinvenção é uma das marcas que esse momento vem deixando na humanidade, nesse contexto já vivemos e ainda estamos vivendo o ciclo das " Lives" de instrumentistas, cantores, atores, escritores, mostrando desde espetáculos até ambiente de discussões e troca de ideias. Aos poucos, o ciclo dos Festivais de nosso Estado foi se moldando a essa realidade, inicialmente com Mostras para marcar a passagem do evento que ocorreria de forma presencial, cito nesse caso, os 40 anos da Coxilha Nativista que trouxe momentos emocionantes numa retrospectiva bem articulada pela comissão organizadora. Logo após, virando o semestre, o gelo do festival concorrencial acabou sendo quebrado pela Edição Virtual da XX Reculuta da Canção Crioula, que mesmo sendo na sua etapa local, trouxe grandes nomes da música de nosso Estado, em um evento mais de 130 mil espectadores nos seus dias de realização. De lá pra cá, os Festivais seguem se adaptando a esse formato, com variações dentro daquilo que os protocolos permitem no momento, enfim, vida que segue...
Nesse fim de semana, ocorreram importantes eventos do calendário cultural de nosso Estado, O Musicanto Sul Americano de Nativismo, trazendo canções do Rio Grande do Sul, do Brasil e fora dele também, uma marca já consolidada do Musicanto. Realizado no formato Virtual, sem público presente, mas os músicos comparecendo em Santa Rosa, abaixo posto o resultado, mas gostaria de destacar a grande interação dos músicos gaúchos com as canções que vinham do centro do Brasil, Nordeste e de países vizinhos. Bandas mescladas com integrantes do local de origem, mas com forte presença de nossos músicos também, estabelecendo essa bonita troca e profusão de estilos que também já é uma marca de nossos festivais que possuem essa amplitude, ganhamos todos com isso e, fundamentalmente, ganha a Cultura.
Ocorreu também nesse fim de semana o edição Virtual do Ponche Verde da Canção Gaúcha da cidade de Dom Pedrito, com canções de temática mais campeira, o festival definiu que a dinâmica da sua realização se daria através de vídeos enviados das canções selecionadas e exibidos na programação e a comissão avaliadora escolhendo os vencedores Abaixo segue o resultado.
Porém quero dar um destaque a divulgação do Prêmio Açorianos de Música, que premia os destaques do ano nas mais variadas tendências de nossa música no Rio Grande do Sul, o evento ocorreu no último sábado, com transmissão da TVE. Nessa edição, o melhor álbum de música Regional ficou para "Beira de mar, beira de rio", reunindo um apanhado de canções em parceria do Poeta Carlos Roberto Hahn e do compositor e cantor Volmir Coelho. Além do Melhor Álbum, Carlos recebeu o prêmio de melhor compositor e o Volmir, o melhor intérprete. Acompanho a trajetória do Carlos, desde que o conheci acompanhando os festivais, sempre com uma opinião bem embasada sobre a produção musical, dono de um acervo gigante de discos de festivais, o qual vem contribuindo muito para o qualificar nosso acervo da rádio, lá pelas tantas o Carlos começou a escrever, e lhes digo, com grande propriedade... Foi lapidando a escrita, não demorou, começaram as parcerias, as canções começaram a ser classificadas e, em seguida premiadas. De lá pra cá ele vem participando com destaque do circuito dos festivais com um amplo leque de parceiros, que com muito orgulho me incluo entre os nomes. Esse disco teve uma produção do Adriano Sperandir, de Osório, de uma qualidade impecável e cuidado com os arranjos em seus detalhes. O Coelho vestiu como uma luva os versos das canções com melodias e boas interpretações que lhe são peculiares. Disso temos como resultado uma grande obra, equilibrada, poética, de forte presença social que recomendo muito! Não posso deixar de citar a premiação de Instrumentista do Régis Reis, no disco Vida e Verso, dos queridos parceiros Rômulo Chaves e Jean Kirchoff.
Enfim, mesmo com a Pandemia, fazemos parte dessa reinvenção, a vida não pode parar, a arte vai encontrando seus caminhos, eles atenuam o distanciamento, mostram que a cultura não pode parar, movimentam, na medida do possível, essa parte fundamental de nossa engrenagem que é a Economia Criativa, dando uma luz no fim do túnel a todos, que a roda da arte não pare, que dias com maior normalidade venham logo!
PREMIAÇÃO MUSICANTO SUL AMERICANO DE NATIVISMO
Primeiro Lugar: No Olhar de Outras Janelas
Letra: Martím César/Diego Muller
Melodia: Carlos Madruga,
Ritmo: Aire de Chacarera
Interpretação: Grupo Mas Bah
Segundo Lugar: Paraíso
Letra: Gonzaga Blantez
Melodia: Edu Santhana
Ritmo: Canção
Interpretação: Edu Santhana
Terceiro Lugar: Milonga de Amor e Vinho
Letra: Antonio Augusto Fagundes Filho
Melodia: Cristiano Quevedo
Ritmo: Milonga
Interpretação: Cristiano Quevedo
Primeiro Lugar Instrumental: Pisada de Coco
Autor: Nino Bezerra
Ritmo: Baião
Interpretação: Beto Martins (Bateria), Nino Bezerra (Contrabaixo) Márcio Pereira (Guitarra)
Melhor Intérprete: Cristiano Quevedo - Milonga de Amor e Vinho
Melhor Instrumentista: Nino Bezerra - Contrabaixo (Pisada de Coco)
Melhor Letra: No Olhar de Outras Janelas - Diego Muller/Martin César
Melhor Arranjo: Jerry
Mais Popular: Jerry
Letra: Luiz Felipe Cruz
Melodia: Bento Lima
Interpretação: Bento Lima
PREMIAÇÃO PONCHE VERDE DA CANÇÃO GAÚCHA
Primeiro Lugar: Sebastiana
Ritmo: Mazurca
Letra: Gujo Teixeira
Melodia: André Teixeira
Interpretação: AndréTeixeira
Segundo Lugar: Respeito
Ritmo: Milonga
Letra: Diógenes Lopes
Melodia: Raineri Spohr
Interpretação: Joca Martins e Raineri Spohr
Terceiro Lugar: Maria e Seus Retratos
Ritmo: Zamba
Letra: Getúlio Santana Silva
Melodia: Cleiber Rocha
Interpretação: Cleiber Rocha, Luz Schiavo e Fernanda Lopes
Melhor Instrumentista: Luciano Fagundes e Carlos De Césaro - Respeito
Melhor Intérprete: Flávio Hanssen - Se Teu Olhar me Faltasse
Melhor Letra: Maria e Seus Retratos - Getulio Santana Silva
Melhor Melodia: Sebastiana - André Teixeira
Música Mais Popular: Vaneira do Peão Ajustado
Ritmo: Vaneira
Letra: André Coelho
Melodia: André Coelho
Interpretação: Grupo Carqueja
Melhor Tema Campeiro: Não Veio Na Recorrida
Ritmo: Milonga
Letra: Matheus Costa
Melodia: Guilherme Castilhos
Interpretação:
19º Mostra do Canto Campeiro
Primeiro Lugar: Estradas
Ritmo: Rasguido-Doble
Letra: Ivo Eguilhor
Melodia: Willian Eguilhor
Interpretação: Juliano Santos e Willian Eguilhor
Segundo Lugar: Lua Em Meus Olhos
Ritmo: Chamarra
Letra: Sandro Onicino
Melodia: Fabio Peralta
Interpretação: Fabio Peralta
Terceiro Lugar: Tributo A Uma Carreta De Boi
Ritmo: Milonga
Letra: Vinicius Dias
Melodia: Gustavo Martins
Interpretação: Gustavo Martins
Melhor Letra: Estradas - Ivo Eguilhor
Melhor Melodia: Lua em Meus Olhos - Fabio Peralta
Melhor Instrumentista: Márcio Santos
Melhor Intérprete: Gustavo Martins - Tributo a uma Carreta de Boi
Melhor Tema Campeiro: Porteira Da Estância
Ritmo: Milonga
Letra: Matheus Costa
Melodia: Eliézer Garcez
Mais Popular: Barqueiro Do Santa Maria
Ritmo: Chamame
Letra: Sérgio Roberto Vieira
Melodia: Sérgio Roberto Vieira
Interpretação: Raineri Spohr
6º Ponche Verde Mirim
IntérpreteMirim:
Primeiro Lugar: Rafaella Schillreff Garcez
Música: Rumo, Estrada e Essência
Intérprete Juvenil:
Primeiro Lugar: Eduarda De Lima
Música: Os Cardeais
Segundo Lugar: Cleiton Moreira
Música: Mango Carneador
Terceiro Lugar: Emily Pinheiro
Música: Amanhã Será Setembro
3º Ponche Verde Instrumental:
Instrumentista Mirim
Primeiro Lugar: Gabriel Severo da Cunha
Música: Contrabando
Segundo Lugar: João da Costa Bazan
Música: De Véio Pra Véio
Instrumentista Juvenil
Primeiro Lugar: Leonardo Rodrigues Nunes
Música: Batendo Água
Segundo Lugar: Pedro Tarouco Quincozes
Música: Fronteiro
Terceiro Lugar: João Brum Ferreira
Música: Km 11
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Quando falamos em cultura gaúcha muitas vezes esquecemos que ela tem base em diversas outras antes da formatação que chamamos tradicional.
Precisamos entender que o processo de aculturação precisa de duas ou mais culturas para formar a base de uma terceira.
Vou citar alguns exemplos bem simples, quando os europeus chegaram a estas terras encontraram aqui a cultura guaranítica, e desta herdou vários costumes, o chimarrão com certeza é o mais emblemático de todos.
Sendo assim muitos outros costumes passaram por transformações, seja por questões geográficas, de sobrevivência ou puramente de absorção por proximidade.
Em relação á música e a dança não foi diferente, estas também sofreram o processo de aculturação e ainda estão passando por ele nos dias atuais.
Para desespero dos tradicionalistas mais ortodoxos e das regras do MTG isso é uma realidade bem atuante.
É comum ver nos dias de hoje prendas usando bombachas estilizadas, talvez por ser mais confortável que a indumentária chamada tradicional, outras formas de aculturação em andamento podem ser encontrados na ala campeira dos movimentos, o velho e duro arreio de duas cabeças deu lugar ao basto bipartido de quatro cabeças e este vem cedendo espaço a outros novos modelos de arreios que ainda não consigo classificar.
O laço chumbado é o que podemos chamar de um “ajustamento” para o tiro de laço onde deixou-se de usar os velhos laços grossos e rígidos ou sovéis rústicos para adaptar-se ao meio que hoje soa mais como exporte que como tradição ( o que não diminui em nada sua importância).
Vejo também dentro da música pampeana uma transformação relevante, me atrevo a dizer enriquecedora.
Cito alguns exemplos muito próximos de nós que são agentes desta conversão cultural, um destes é com certeza Renato Borghetti que no inicio dos anos oitenta entra como um verdadeiro divisor de águas dentro do processo de aculturamento, ganhou as rádios FM da época que só tocavam outros estilos musicais e dali seguiu mundo a fora com sua obra instrumental e ainda hoje (mais do que nunca) é um dos mais conceituados músicos da nossa terra.
Hoje vejo, Borghetti, Yamandú costa, Roger Correa entre tantos outros grandes artistas que usam o que chamo de “espinha dorsal do Jazz” para enriquecer o conteúdo das suas obras e estas chegam ao nossos ouvidos com sotaque regional e ao mesmo tempo universal .
Falamos tanto em preconceito nestes novos tempos, e com certeza precisamos entender e aceitar que tudo isso faz parte deste processo, onde a cultura não mais é estanque e sim dinâmica.
Ao analisar tudo isso eu acredito que o processo de aculturação não é nocivo a qualquer cultura, mas sim enriquecedor, “temperando” e atualizando artistas, dando a eles condições de contribuir com sua arte numa forma mais democrática e criativa sem qualquer prejuízo a nossa cultura.
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