Após, noites de muita música e cultura, foram conhecidas as grandes vencedoras da 35ª Moenda da Canção e 11ª Moenda Instrumental. Os premiados rceberam tradcional troféu Cantador, criação de Carlos Silleiro. Premiação: 1º lugar - Saudade Açoriana, de Érlon Péricles 2º lugar - Pescador de Soles, de Nino Zanonni3º lugar - Do Galpão da Alma, de Maurício Barcellos e Jader DuarteMelhor música instrumental - Tus Besos, de Fernando LeitzkeMelhor música na opinião do público - Canjinjin, De Ivo Ladislau, Martim César e Kako XavierMelhor intérprete - Fernanda LopesMelhor instrumentista - Renato Popó, em Tus BesosMelhor melodia - Pescador de SolesMelhor arranjo - Tus BesosMelhor letra - A Luz de Uma Canção, de Martim CésarTexto: Colaboração: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Equipe de Comunicação Moenda da Canção...
Os Premiados na 42° Coxilha Nativista de Cruz AltaJá era madrugada, muito frio por sinal, quando foram conhecidas as musicas e os premiados da 42° Coxilha Nativista de Cruz Alta. 1° lugar Laço de Estância - Quarteto Coração de Potro - Francisco Brasil e Kiko Goulart - Int. Quarteto Coração de Potro.2° lugar Na Hora do Aperto - Eduardo Munoz e Cristian Camargo - Int. Marcelo Oliveira.3° lugar Figueirilha - Henrique Fernandes e Juliano Moreno - Int. Pirisca Grecco.Música mais Popular Fina Estampa - Maximiliano Tchetuco e Raineri Spohr.Melhor tema alusivo a Cruz Alta Eu Também Sou Cambará - Jorge Nicola Prado e Edu Novakoski.Melhor intérprete Lú Schiavo. Picumã.Melhor indumentária Quarteto Coração de Potro.Melhor conjunto vocal São João da Uma E Quinze - Melhor melodia Na Hora do Aperto - Cristian Camargo. Melhor arranjoLaço de Estância - Quarteto Coração de Potro.Melhor letra Laço de Estância - Francisco Brasil.Melhor instrumentista Jonatan Dalmonte.Texto: colaboração de Baptista Foto: Djovana Souza ...
Lançamento da 35ª Moenda da Canção ocorre na quinta-feira (04/08), na Casa de Cultura Mário Quintana A Moenda da Canção, um dos maiores festivais de música do Rio Grande do Sul, terá seu lançamento na quinta-feira, 4 de agosto, no Jardim Lutzenberger da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, a partir das 19h30. Na ocasião, também ocorrerá a divulgação da programação da 35ª edição, que acontece em Santo Antônio da Patrulha, de 12 a 14 de agosto, incluindo a 11ª Moenda Instrumental e 1ª Moendinha, voltada para os jovens talentos dos 8 aos 17 anos, uma das grandes novidades do evento, além de coquetel e pocket show com artistas convidados. O lançamento é uma parceria da Moenda – Associação de Cultura e Arte Nativa e do Instituto Estadual de Música.De acordo com Nilton Júnior da Silveira, presidente da Associação, o festival apresenta novidades para esta edição que volta a ter como local o Ginásio Municipal Caetano Tedesco (R. Bolívia, s/nº), com entrada gratuita nas arquibancadas e cadeiras, após a não realização em 2021 em função da pandemia da COVID-19 e em 2020 ocorrer em formato híbrido, sem presença de público, com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo Facebook. “A principal inovação é a Moendinha que chega em sua 1ª edição para dar um novo ar a estes 35 anos de Moenda da Canção. Poder proporcionar e incentivar o surgimento de novos artistas, e de uma nova geração de apreciadores de festivais, é de suma importância para a cultura musical de nossa região e de nosso estado. As crianças são o futuro e a Moenda celebra esse fato com a Moendinha. A digitalização de toda a discografia do festival nas plataformas digitais é outra novidade”, conta ele. A 35ª Moenda da Canção, a 11ª Moenda Instrumental e a 1ª Moendinha são uma realização da Moenda – Associação de Cultura e Arte Nativa, produzidas pela JBA Produções Culturais e R.Morais Produtora, com apoio da Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha e financiamento do Pró-Cultura - Governo do Estado do Rio Grande do Sul. A Moenda é um dos maiores festivais de música do Rio Grande do Sul, e resultado da atitude de um grupo de pessoas e de um povo que sabe reconhecer e aceitar com espírito de renovação tudo que vem de fora, que vem de longe em busca do novo.Confira a programação do evento:Sexta-Feira – 12/08 – 20h Apresentação das 8 músicas concorrentes da 1ª Moendinha; Apresentação das 6 músicas concorrentes da 11ª Moenda Instrumental; Show com Renato Borghetti Quarteto; Premiação da 1ª Moendinha e resultado da classificatória da 11ª Moenda Instrumental.Sábado – 13/08 - 20h Apresentação das 14 músicas concorrentes da 35ª Moenda da Canção; Show com Zé Alexanddre e Banda Resultado da classificatória da 35ª Moenda da Canção.Domingo – 14/08 – 19h Final da 35ª Moenda da Canção e 11ª Moenda Instrumental; Show com Grupo Mas Bah! Premiação final.Confira as músicas classificadas:▪️ À Luz de Uma Canção Letra: Martin César Melodia: Zebeto Corrêa ▪️ Canção Para Quem Fica Letra: Rômulo Chaves Melodia: Diogo Barcelos ▪️ Canjinjin Letra: Ivo Ladislau e Martin César Melodia: Kako Xavier ▪️ Casa de Santo Letra: Adriano Moreira Rosa Melodia: Cícero Gonçalves dos Santos ▪️ Coração de Alecrim Letra: Gujo Teixeira Melodia: Cristian Camargo ▪️ Do Galpão da Alma Letra: Maurício Barcelos Melodia: Jader Duarte ▪️ Escondida? Letra: Rafael Miranda Machado Melodia: Luciano Fagundes ▪️ Guitarra Letra: Vaine Darde Melodia: Pedro Guerra Pimentel ▪️ Lua e Sol Letra: Caine Teixeira Garcia Melodia: Tuny Brum ▪️ Mundeiro Letra: Leonardo Borges Pinho e Adriano Alves Melodia: Fabricio Ocaña ▪️ O Pampa é Um País no Coração Letra: Jaime Vaz Brasil Melodia: Robledo Martins ▪️ Pescador de Soles Letra e melodia: Nino Zannoni ▪️ Saudade Açoriana Letra e melodia: Érlon Péricles ▪️ Tá Remoendo, Tá Doendo Letra: Dilan Camargo Melodia: Tuny Brum 11ª Moenda Instrumental: ▪️ Aelax Autor: Lucas Passos Brum ▪️ Canivete Suíço Autor: Samuca do Acordeon ▪️ Forró Baianado Autor: Nino Bezerra ▪️ Para Que Baile da Flor Autor: Renato Fagundes ▪️ Para Rivas Y Avelano Autor: Felipe Goulart ▪️ Tus Besos Autor: Fernando Leitzke 1ª Moendinha: Categoria Mirim: ▪️ Dafne Magnus – Dança dos Trigais. ▪️ Lara Labarte – Cá na Cidade. ▪️ Marina Duarte – Duas Asas. ▪️ Valentina Corrêa – Um Canto à Terra. Categoria Juvenil: ▪️ Julia Antonini – O Festival. ▪️ Maria Fernanda Costa – Amorável. ▪️ Sophia Espindola – Pampeanas. ▪️ Vitória Heck – Busca.Redação: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Equipe de Comunicação Moenda da Canção – 55 99152-5380 - moendadacancao@gmail.com ...
Ordem de Apresentação das Músicas Classificas para 42º Coxilha NativistaAs 30 composições que estarão no palco da 42º Coxilha Nativista, forma escolhidas hoje, 27/06. Listamos abaixo as músicas inéditas, que estarão na 42ª Coxilha Nativista, nos dias 27, 28, 29, e 30 de julho, em Cruz Alta.27/07 - quarta- Tranqueando (Milonga) - José Batista de Deus/Carlos Machado- Eu também sou Cambará (Milonga) - Jorge Nicola Prado/Edu Novakoski- Guitarra do campo afora (Milonga) - Adriano Alves/Marcelo Oliveira- Romance do Lagoão (Xote) – Guto Gonzales/Marcelo Oliveira- Recanto de vida (Chamamé) - Jarbas Batu/Odegar Neto- Luna serena (Chamamé) – Gujo Teixeira/Ângelo Franco - Bolicho e bailanta (Vaneira) - Sinval Araújo/Sinval Araújo - E agora seu Frederico? (Rancheira) - Carlos Omar Villela Gomes/Alexandre Giacomini- Na hora do aperto (Milonga) – Eduardo Muñoz/Cristian Camargo- Mais um verso calça a espora (Milonga) – Henrique Fernandes-Felipe Goulart28/07 - quinta- Perfumes de um tempo velho (Milonga) – Eliezer T. Dias de Souza/Guilherme Collares- É vaqueano, o trançador (Milonga) – Érlon Péricles/Érlon Péricles- Com a alma iluminada de sóis (Valsa) - Jarbas Batu/Odegar Neto- Aporreado (Milonga) – Rogério Villagran/André Teixeira- São João da Uma e Quinze (Xote) - Francisco Brasil/Cristian Camargo- Figueirilha (Milonga) - Henrique Fernandes/Juliano Moreno- Cantiga de lua cheia (Milonga) – Hélvio Luiz Casalinho-Jari Terres/Jari Terres- Milonga pra volta (Milonga) - Flaubiano Lima/Kauê Diaz- Entretenido (Rasguido Doble) – Leonardo Borges/Daniel Cavalheiro- Ao cruzar pela porteira (Chamamé) - Nando Soares/Carlos Eduardo Nunes29/07 - sexta- A filha do bolicheiro (Rasguido Doble) – Tiago Oliveira-Pedro P. Sperb/Tiago Oliveira- Desse meu jeito campeiro (Chamarrita) - Volmar Camargo/Beto Barcellos- Pescador de soles (Chamamé) – Nino Zannoni/Nino Zannoni- Yuyera (Chamarra) – Evair Suarez Gomes/Adriano Gomes- Comum (Milonga) - Felipe Corrêa-André Coelho- Laço de estância (Chamarrita) – Francisco Brasil/Kiko Goulart- Voz de jacarandá (Milonga) – Xiru Antunes/Silvério Barcellos- Fina estampa (Vaneira) – Maximiliano Tchêtuco/Raineri Spohr- Bichitos de luz (Chamarrita) – Evair Suarez Gomes/Juliano Gomes- Picumã (Milonga) – Juliano Santos/Kayke MelloNa foto de divugação: Os jurados Anomar Danúbio Vieira, Edilberto Bérgamo, Juliana Spanevello, Marçal Furian e Marcio Correia....
#VaiterCarijoUm dos maiores e mais tradicionais festivais do Rio Grande do Sul e do Sul do país tem, na semana que vem, encontro marcado com o seu público, o Carijo está chegando, cheio de atrações, com o Moinho Instrumental ocorrendo no dia 24 de maio, reuninco grandes nomes da música instrumental regional do Sul, mostrando o talento através das belíssimas canções que serão interpretadas no palco do Parque de Exposições de Palmeira das Missões e, de 25 a 29, as emoções do 35 º Carjio da Canção Gaúcha, do 19º Carijinho, Carijo em Dançae e o grande acampamento da cidade de lona mostram que todos os caminhos levam a Palmeira das Missões, uma edição histórica se aproxima, acompanhe abaixo a programação:Comissão Organizadora do 35º Carijo da Canção Gaúcha divulga programação do Festival de Música, 19º Carijinho, Casa de Cultura, Carijo em Dança, 20º MIP -Mostra da Indústria, Agroindústria Comércio e Artesanato, M Instrumental, Secretaria do Parque e Carijo em Casa. Confira: DOMINGO, 22 DE MAIO 14h - Carijo em Casa - Ruas da cidade com parada final no Parque de Exposições. TERÇA, 24 DE MAIO 19h - Credenciamento para participantes do Moinho Instrumental 20h - Moinho Instrumental – festival instrumental Anúncio dos ganhadores e entrega de premiação do Moinho Instrumental QUARTA, 25 DE MAIO 09h - Oficina de Musicalização: Educação Infantil - Casa da Cultura 10h - Teatro Musical: Aventuras na Terra Gaúcha - Casa da Cultura 14h - Passagem de Som - Palco Principal 14h - Início do Credenciamento para o Carijinho 14h - Abertura Oficial da Casa de Cultura - Homenagem à Rômulo Chaves 19h - 19º Carijinho da Canção Gaúcha - Fase Final Abertura - Espetáculo de Tuny Brum - A Fubica da Vovó - Palco Principal Intervalo - Espetáculo de Júlia Antonini - Palco Principal Anúncio dos ganhadores das Premiações Paralelas do 19º Carijinho e entrega dos Troféus Anúncio dos vencedores do 19º Carijinho nas Categorias Piá, Piazito e Piazote e entrega dos Troféus QUINTA, 26 DE MAIO 8h - Hasteamento dos pavilhões Nacional, Estadual e Municipal - Pavilhão do Parque de Exposições 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 10h - Conversa com Rômulo Chaves e Henrique Lima sobre tradições gaúchas - Casa da Cultura 14h - Passagem de som - Palco Principal 14h- Acendimento da Chama Crioula - Cascata do Rio Macaco 16h - Emater no Carijo: Turismo Rural - Uma janela para a realização de sonhos - Casa da Cultura 17h - Recepção da Cavalgada da Chama Crioula - Casa da Cultura 21h - Abertura Oficial do Carijo - Palco Principal Espetáculo de Yangos e Lucio Yanel - Palco Principal Primeira Ronda - Folha do Mate - Fase Local Intervalo - Espetáculo de Quarteto Coração de Potro - Palco Principal Anúncio das quatro finalistas Folha do Mate selecionadas para a Fase Final 23h - Show com Patrick & Davi - Palco Parelelo 00h - Show com The All Pargatas - Palco Paralelo SEXTA, DIA 27 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 10h - Abertura da 19º MIP - Mostra da Indústria, Comércio e Artesanato - Ginásio Poliesportivo 10h - Roda de chimarrão com os jurados do 19º Carijinho - Casa da Cultura 10:30h - Apresentação com os vencedores do 19º Carijinho - Casa da Cultura 14h - Passagem de som - Palco Principal 14h - Emater no Carijo: Tarde das Mulheres - Palestra Motivacional e Desfile da Mulher Gaúcha - Casa da Cultura 21h - Segunda Ronda - Cevadura - Fase Geral Intervalo - Espetáculo de Jairo Lambari Fernandes - Palco Paralelo Encerramento - Espetáculo de Cristiano Quevedo - Palco Paralelo 23h - Show com César Oliveira e Rogério Melo - Palco Paralelo SÁBADO, 28 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e imprensa - Secretaria do Carijo 14h - Passagem de Som - Palco Principal 13:30h - Emater no Carijo: Demonstração de máquina desgalhadeira de erva-mate. - Casa da Cultura 15h - Assembleia Geral Ordinária da Associação Ervateira Polo Planalto Missões - Casa da Cultura 21h - Terceira Ronda - Cancheador - Fase Geral Abertura - Espetáculo de Jorge Guedes & Família - Palco Principal Intervalo - Espetáculo de Grupo Rodeio - Palco Principal Anúncio das doze concorrentes Cevadura e Cancheador selecionadas para a Fase Final 23h - Show com Iberê Martins e Los Companheiros - Palco Paralelo 00h - Show com Tchê Guri - Palco Paralelo DOMINGO, 29 DE MAIO 9h - Início do credenciamento para participantes e Imprensa Lançamento da 2° Edição da Revista + Campo - Casa da Cultura 14h - 1º Festival Carijo em Dança - Grupos Tradicionalistas - Palco Paralelo Categoria Mirim, Juvenil e Adulto Anúncio dos vencedores do Festival Carijo em Dança e entrega de troféus 16h - Atividade de Encerramento da Casa da Cultura com Imprensa e Convidados 20h - Última Ronda - Barbaquá - Finalíssima Encerramento - Espetáculo de Kleiton e Kledir - Palco Principal Anúncio das músicas ganhadoras nas Premiações Paralelas do 35º Carijo e entrega dos troféus Anúncio das músicas ganhadoras da Fase Final do 35º Carijo e entrega dos troféus ATIVIDADES PERMANENTES Atividades Culturais com diferentes escolas da Rede Municipal a cada dia; Exposição “Palmeira das Missões, 148 anos de história: Construindo Vivências”, co Escolas Municipais; Ônibus Escola do Chimarrão....
Lançamento do 35° Carijo da Canção GaúchaO município de Palmeira das Missões realizou no dia 10 de março o lançamento do 35ª Carijo da Canção Gaúcha, que acontecerá no Parque de Exposições entre 25 e 29 de maio.Depois de dois anos de pandemia - sem a realização presencial do evento, tanto o Festival de Música, quanto o Carijinho e o acampamento da cidade de lona voltam a ser promovidos com presença de público, seguindo normas sanitárias contra o coronavírus. Além disso, neste ano será lançado um festival de dança tradicionalista, envolvendo os CTGs do estado.Todas as atividades serão gratuitas, já que o financiamento do evento se dará através da Lei Rouanet e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, além de recursos próprios da Prefeitura. A produção do Carijo está à cargo de três produtoras culturais, que tem por função garantir a execução das atividades, seguindo as orientações deliberadas pela Comissão Organizadora do evento - a qual segue no comando técnico e cultural do Carijo.Como de costume, também acontecerão apresentações de artistas do cenário nacional e regional. No Palco Paralelo as atrações são Patrick e Davi; Iberê Martins; Jairo Lambari; Grupo Rodeio e Los Companheiros. Já no Palco Principal estão confirmados Yangos e Lucio Yanel; Chiquito e Bordoneio; Quarteto Coração de Potro e Família Guedes. O show de encerramento fica por conta da dupla Kleiton e Kledir.O Festival infanto-juvenil Carijinho da Cancão Gaúcha volta repaginado: além das categorias Piá e Piazote, uma nova faixa etária será incluída dando origem a categoria Piazito. A triagem da fase local será presencial, com apresentações ao público no Anfiteatro do Centro Cultural. A noite do dia 25 será dedicada exclusivamente para o Carijinho e contará com o show de abertura de Tuny Brum e show do intervalo com Julia Antonini.As inscrições para o Festival de Música, de Dança e do Carijinho, iniciarão no dia 15 de março e vão até 15 de abril.Matéria e Foto: Secretaria de cultura de Palmeiras das Missões...
Espetáculo musical teatral irá contar a história do movimento que mudou costumes e o modo de consumo da música regional gaúcha 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento teve lançamento nesta quarta-feira (8) no Solar dos Câmaras No próximo dia 22 de dezembro de forma presencial, no Teatro Dante Barone às 20h, o espetáculo 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento irá contar com música e teatro a história do festival gênese do movimento que mudou para sempre o cenário musical do estado. A entrada será gratuita mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.O evento teve lançamento para a imprensa e convidados na tarde desta quarta-feira (8) no Solar dos Câmaras na Assembleia Legislativa.Com direção musical de Marcello Caminha e Marcelo Caminha Filho, concepção e direção artística de Diego Müller e curadoria de Vinícius Brum, o espetáculo traz 20 composições que estão eternizadas tanto na Califórnia, quanto em festivais que marcaram este cinquentenário.Pelo período da tarde ocorrerão dois painéis. O primeiro - Tempo - abordará as origens da Califórnia através de relatos e memória com a participação de Henrique de Freitas Lima e José Édil. O segundo - Movimento - falando sobre o o contexto atual dos festivais, bem como suas perspectivas, com Victor Hugo e Cesar Oliveira.Para além das músicas, a parte cênica promete surpresas e muita emoção para os presentes conforme conta Diego Müller. “Quando os produtores culturais me fizeram o convite para a participação no espetáculo eu salientei que precisamos construir algo além do palco e compartilhar este universo mágico que produziu tantos talentos da nossa música que são os festivais. E também trazer para a cena personagens históricos. E isso será feito”, conta Diego. “A cultura do Rio Grande do Sul foi inundada por esta luz da Califórnia, há 50 anos, e por isso nós estamos aqui. E tudo isso estará no palco no dia 22”, afirmou Vinícius Brum.Um time de renomados e premiados artistas irão cantar o cinquentenário do nativismo. A lista das músicas é guardada a sete chaves pela organização do evento. Veja a lista completa: Marco Aurélio Vasconcelos, Shana Müller Ernesto Fagundes, Ivo Fraga, Victor Hugo, Francisco Alves, Oristela Alves, Pirisca Grecco, João de Almeida Neto, Isabela Fogaça, José Fogaça, Maria Luiza Benitez, Robledo Martins, Mauro Moraes, Luiz Marenco, Jari Terres, Neto Fagundes, César Oliveira, Rogério Melo, Analise Severo, Jean Kirchoff, Loma, Flavio Hansen, Daniel Torres e Érlon Péricles.O espetáculo 50 anos de Nativismo – Tempo e Movimento é uma realização da Caminha Produções Artísticas, R.Morais Produções Culturais, JBA Produções Artísticas e Assembleia Legislativa com patrocínio do Banrisul, BRDE e BAT Brasil....
Evento ocorre em outubro, junto a Estância da Canção Gaúcha e Expofeira em São Gabriel, com shows de Edilberto Bérgamo, Marcello Caminha, Lúcio Yanel e Renato BorghettiNos dias 6 e 7 de outubro, em paralelo a Estância da Canção Gaúcha e Expofeira em São Gabriel, ocorrerá a primeira edição do GiraSul – Circuito de Música Instrumental – novo palco para a música instrumental no Estado. O evento terá shows de Edilberto Bérgamo, Marcello Caminha, Lúcio Yanel e Renato Borghetti, além de oficinas.De acordo com o produtor cultural João Bosco Ayala Rodriguez, um dos idealizadores do projeto, “o GiraSul, além de ser um novo palco para a música instrumental no Estado, trazendo o melhor deste gênero para um festival consolidado como a Estância da Canção, também vem para oxigenar os festivais”.Rossano Gonçalves, prefeito de São Gabriel fala da importância da programação que engloba os três eventos. "Para nós, a retomada gradual do setor de eventos com a Estância da Canção Gaúcha, a Exposição Feira Agropecuária e agora o Girasul Circuito de Música Instrumental, é sem dúvida uma excelente notícia para nossa comunidade. É a revitalização da renda para o hoteleiro, o músico, o produtor rural, renda circulando na comunidade e recuperando aos poucos os setores mais severamente castigados pela pandemia. São Gabriel apoia e investe nessa retomada".Shows e oficinasUma das atrações do GiraSul é o acordeonista Edilberto Bérgamo, referência para os gaiteiros do Brasil. Natural de São Gabriel ele comenta sobre o projeto. “Todo evento que proporciona um palco para a música instrumental no Rio Grande do Sul vai ser sempre diferenciado. Eu fico extremamente feliz quando surge um festival ou um novo projeto voltado para a música instrumental. E quando eu soube que este espaço será na minha querida cidade, na minha terrinha como eu digo, a felicidade é do tamanho do mundo. São Gabriel entra em outro estágio cultural. Vai receber um grande evento de música instrumental que será um dos maiores do estado com renomados músicos em belos espetáculos que irão ficar na memória de todos os gabrielenses. Eu estarei participando do GiraSul com a meu acordeon em um show que estou preparando especialmente para São Gabriel”, conta ele. O GiraSul apresenta mais três grandes shows:- Marcello Caminha – Violonista pioneiro no ensino do violão gaúcho, Marcello Caminha tem premiações como instrumentista e compositor em vários festivais de música. Além disso foi vencedor do Prêmio Açorianos de Música 2008 em 3 categorias com o CD Influências. Atualmente, dedica-se a shows e workshops e dirige a Academia do Violão Gaúcho, empresa especializada em cursos de violão online.- Lúcio Yanel - Violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista. Atuou ao lado de nomes do cenário musical argentino como Mercedes Sosa, Atahualpa Yupanqui e Antônio Tarragó Ros. No Estado gravou com Gilberto Monteiro, Jayme Caetano Braum, Joca Martins, Luiz Marenco, César Oliveira e Rogério Melo, Luiz Carlos Borges, entre outros. É um dos violonistas inspiradores de uma geração de instrumentistas.- Renato Borghetti - Um dos grandes nomes da música instrumental no Brasil com carreira sólida na Europa, onde tem fã clubes formados após turnês e apresentações em festivais de jazz. Virtuose da gaita ponto, Renato Borghetti é um dos maiores instrumentistas da América Latina.Além dos shows, também está prevista na programação a oficina Violão Gaúcho com Marcello Caminha e uma peça teatral.O GiraSul teve seu lançamento em agosto junto com a 24ª Estância da Canção Gaúcha e a 86ª Exposição-Feira Agropecuária de São Gabriel, na Casa Rural do Parque de Exposições Assis Brasil, em ato com a presença de autoridades e da imprensa respeitando todos os protocolos sanitários com a prévia da programação nos formatos híbrido e virtual.O projeto tem patrocínio da Urbano Alimentos, São Gabriel Saneamento, Florestal Barra e 3 Tentos, através da Lei de Incentivo a Cultura Federal via Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura do Governo Federal.Participaram do lançamento o prefeito municipal Rossano Doto Gonçalves, o secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Rogério Melo, o o presidente da 24ª Estância da Canção Gaúcha André Teixeira, representantes de veículos de comunicação, entre outras autoridades.Redação: Fernando Baptista – Jornalista MTB 11635 – Comunikare Hub de Comunicação – 55 99152-5380. ...
Desde que iniciei as atividades como Produtor Cultural, os desafios são constantes, pois, em um país em que o ato de fazer cultura não está elencado entre as prioridades, dessa forma é costumeira toda e qulaquer forma de desafio na área, porém, diante de uma Pandemia mundial, em que as atividades permaneceram a mais 18 meses paradas, em que nosso setor, que foi o primeiro a parar e está sendo o último a retornar, e totalmente coberto de incertezas. Realizar um evento como foi a 4ª Coxilha Instrumental e a 41ª Coxilha Nativista, foi um aprendizado para toda a vida. Começando pelos pilares fundamentais de uma iniciativa como essa: o poder público, aqui cito a Prefeita Dra Paula e a Coordenadora de Cultura de Cruz Alta, Shana Reis, que mostraram que a sensibilidade feminina em meio a todas as adversidades é fundamental, com muito foco, persistência e fé; a CCGL que foi fundamental por acreditar que era importante darmos continuidade a parceria e ao projeto que já viemos executando a 4 edições, entendendo que a marca da Coxilha e a Coxilha Instrumental representam não apenas a cidade de Cruz Alta, mas uma região e a prórpria Cultura Regional em muitos aspectos. E foi lindooo ( como diz o Raineri) !!!! Diferente, mas com a mesma entrega dos músicos que participaram, reservando para a Coxilha suas melhores obras, com uma sede de palco de mais de um ano e meio. Assistimos espetáculos maravilhosos, todos com um ingrediente em comum, a emoção e a esperança que recomeçamos e que o contato com o público agora, será uma questão de tempo ( que esperamos que seja pouco) ! A Rádio Regional, também cumpriu um papel fundamental nesse processo, levando ao seu ouvinte toda a emoção que esse momento trouxe, testemunhando e relatando, esse é o papel que a imprensa e os veículos de comunicação sérios, comprometidos com a cultura, a arte e a informação devem ter num momento como esse, pois a retomada, para ser retomada, precisa de toda essa repercussão, muito obirgado Mário Garcia, Denise e Lairton por compartilharem essa vivência. A todos os envolvidos na Produção, absolutamente todos, minha eterna gratidão. Fizemos História e preservamos um Patrimônio de todos!!! Aos músicos, organizadores, veículos de comunicação, colaboradores e para cada Coxilheiro e Coxilheira, que entende a importância deste festival e não o abandona nunca, mesmo online. Foram milhares de pessoas curtindo a nossa Coxilha, cada um de sua casa! Até 2022, Coxilheiros! Que venha a 5ª Coxilha Instrumental e a 42ª Coxilha Nativista! Fiquem com um resumo dos quatro dias de festival!...
Nessa quinta-feira, o Som dos Festivais realizou a cobertura de uma cerimônia de enorme importância para o cenário dos Festivais no Rio Grande do Sul, me refiro ao ato de sanção da Lei pelo Governador Eduardo Leite, que institui o ano de 2021 como o Ano do Nativismo Gaúcho, em função do cinquentenário do movimento que teve origem com a Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, nos idos de 1971 , de autoria do Projeto de Lei foi do Deputado Frederico Antunes e Relatoria do Deputado Luís Marenco. Foi uma cerimônia de grande emoção, com a participação de grandes nomes que tiveram e tem suas carreiras originárias nos Festivais, Victor Hugo, Pirisca Grecco, Shana Muller, Vinícius Brum, Ernesto Fagundes e Francisco Alves, abrilhantaram com canções que entremearam os discursos das autoridades presentes. Esse reconhecimento merecido pelo Governo do Estado a esse importante movimento que mudou a cara da nossa Cultura Regional ao longo dessas 5 décadas trouxe um panorama de tudo que já foi produzido em termos de música e cultura nesse período, uma produção de caráter único no mundo ( sem medo de ser feliz nessa afirmação), pois o acervo musical produzido é gigantesco, assim como nessa proporção também vai o número de poetas, compositores, intérpretes, instrumentistas e artistas de um modo geral que foram produtos desse meio, inclusive desse que vos escreve nesse momento, sou fruto desse meio e posso afirmar com todas as letras, não tenho ideia se um dia daria vazão ao compositor de melodias sem os Festivais.
Remembranças a parte, também foi divulgado durante o ato o Projeto 50 anos do Nativismo, Tempo e Movimento, em parceria com a Assembléia Legilativa do Estado do Rio Grande do Sul, onde, em novembro será realizado 3 noites de espetáculos no palco sagrado do Theatro São Pedro, tocando canções que foram marcantes e representativas desse universo dos festivais Nativistas. Também fazendo parte desse projeto, teremos a realização de painéis que irão associar memória e perspectivas dos Festivais no Rio Grande do Sul, projeto esse que terá recursos da Lei de Incentivo a Cultura do Rio Grande do Sul, tenho a honra e a satisfação de assinar a produção desse projeto juntamente com meus colegas Luci Caminha e Renato Morais e a curadoria do Vinícius Brum. Portanto, o ato dessa quinta foi o pontapé inicial de uma série de ações até chegarmos a esse grande espetáculo que estaremos, a cada capítulo dividindo aqui com todos vocês!
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Regional.net, toca a essência e a Coxilha InstrumentalTodas as Quintas-feiras, o Som dos Festivais vem se tornando um ponto de encontro entre os ouvintes da Regional, como de costume em toda a programação também, mas também vem se tornando um ponto de referência entre os colegas músicos, compositores, intérpretes e instrumentistas, muitas vezes somos surpreendidos com uma mensagem de "estou na escuta" de colegas que a pouco tocamos sua composição ou de alguma citação que fizemos da obra desse colega, isso já oportunizou boas conversas e entrevistas inclusive. Com os preparativos da Coxilha Nativista e da Coxilha Instrumental, a Regional está assumindo o compromisso de trazer aos seus ouvintes a íntegra de tudo que irá acontecer nesses dois eventos consagrados da música regional no Rio Grande do Sul, realizando entrevistas com os espetáculos da Coxilha Instrumental, que também vão abrilhantar a Coxilha Nativista, essa śérie começará nessa semana quando irei entrevistar Mathus Alves, multi instrumentista, arranjador, compositor e produtor musica, ele, juntamente com o acordeonista Guilherme Goulart farão um dos espetáculos da Coxilha Instrumental, o trabalho do Gui e do Catega (como conhecemos o Matheus) é uma das grandes referências do que vem sendo produzido na música instrumental do sul do País na atualidade, falaremos bastante do que está sendo preparado para esse show. Além disso, falaremos sobre um projeto do Catega que já virou vídeos, cd e ele vem desenvolvendo constantemente que é o "Violão Regional", que trata de peculiaridades, sotaques e as técnicas utilizadas na execução do violão no Rio Grande do Sul, bem bacana será.Semanalmente iremos trazer aqui uma síntese do entrevistado da semana e as peculiaridades do que estará sendo apresentado em Cruz Alta na Coxilha Instrumental, como diz a chamada da Regional, A Rádio da Coxilha Intrumental e Coxilha Nativista, portanto, grudem o ouvido na Regional e vamos sorver música e cultura da maior qualidade!!!...
Em 1971, com o advento da Califórnia da Canção Nativa, teve início o ciclo dos Festivais do Rio Grande do Sul, que, com o passar dos anos teve um crescimento exponencial, ao longo da década de 80 e 90 chegamos a ter perto de uma centena de festivais ocorrendo ao longo de um ano. Produziu-se através desses anos, um acervo gigantesco de canções que foram fundamentais na evolução estética daquilo que chamamos de canção regional, abordando nas mais diferentes formas, nossa história, sociedade, cultura, usos e costumes. Mas muito mais do que isso, ao longo dessas 5 décadas foram produzidas canções que fizeram parte do nosso cotidiano, fazendo parte da trilha sonora de nossa existência das mais diferentes formas. Vejam como é importante esses dados, pois estamos lidando com a preservação de um patrimônio inestimável para nossa cultura e também com partes muito importantes de nossa memória afetiva.Podemos analisar de diversas formas esses 50 anos de Movimento Nativista dos Festivais, se formou várias gerações de poetas, melodistas, intérpretes e instrumentistas que, ao longo desses anos, movimentaram e movimentam a cena cultural de nosso Estado, País, tendo também carreiras internacionais consolidadas. Toda uma cadeia produtiva se formou nessas décadas, envolvendo artistas, empreendimentos econômicos, veículos de comunicação e outros tantos segmentos que contribuem e movimentam nossas engrenagens culturais e econômicas de nossas comunidades. Quando falo em reflexão, me refiro a um imenso ciclo produtivo de características únicas que foi formado através desses anos, que, assim como todo movimento cultural, tem seus altos e baixos, que sentiu muito com os efeitos da pandemia, mas ainda assim, segue produzindo e fazendo a diferença na evolução cultural de nossa sociedade. Essa reflexão é fundamental e, diria ainda, fundamental, passando por oxigenação, reinvenção, novas formas, adaptação ao mundo digital e tantas outras pautas que precisam ser discutidas para que possamos continuar escrevendo os próximos 50 anos, que já começaram... Portanto, temos que celebrar, mas também refletir muito!!!! ...
Nos dias 18 e 19 últimos ocorreu a Vertente da Canção Nativa Virtual, ela marcou o último festival do ano desse “diferente” 2020. Mas ouso dizer que ela foi mais do que o último Festival do ano, ela encerrou com chave de ouro um ano completamente marcado pelas incertezas, cancelamentos e pela reinvenção, também podemos dizer que a Vertente de Piratini trouxe uma luz no fim do túnel, pois, com todo o cenário de protocolos e distanciamento, vimos um elemento de uma qualidade musical extremamente destacável! O mosaico das canções que participaram do evento são de um apuro poético e melódico muito interessante, isso demonstra que a pandemia não interrompeu a produção de canções, outros eventos já vem demonstrando isso... Em conversa com o Rodrigo Bauer, um dos poetas que compôs a canção vencedora ele se demonstrou muito otimista ao ano que se avizinha, “ a vontade de mostrar bons trabalhos é enorme, principalmente quando nos reencontrarmos com o público presente”, destacou ele. Dentro desse contexto, também gostaria de destacar o trabalho técnico que esse evento entregou, de parte a parte. De um lado, a qualidade da transmissão do evento propiciada pela “Família Ferreira” (Wagner, Gustavo, Rita e Nilton) que não pouparam esforços para gerar uma qualidade de primeira na forma e na transmissão, aqui destaco também a iniciativa de colocar os poetas a falarem sobre a concepção da obra antes das canções, isso, creio eu, tornou-se indispensável daqui para frente em qualquer evento do gênero. Por outro lado, é muito importante falarmos da qualidade da produção dos vídeos das canções enviados para a organização, o esmero, cuidado com os detalhes de mostrar a canção sendo, realmente executada e interpretada, com som de alta qualidade, enfim, um produto final de enorme qualidade para todos que acompanharam e ainda está disponível para todos que ainda quiserem prestigiar no canal do Youtube Vertente da Canção Nativa Virtual. Foi uma honra poder ter integrado a comissão avaliadora da Vertente, partilhar esse momento com o Robledo Martins, Nilton Ferreira e com o Rômulo Chaves ( que atuou na triagem) foi uma experiência que guardarei para o resto da vida, saímos de todo esse processo bem melhor do que quando chegamos!!! Não posso deixar de registrar o desafio enfrentado pelo executivo municipal de Piratini, que , mesmo com todas as adversidades, não deixaram a Vertente deixar de acontecer, meu respeito e carinho aos amigos Secretário Fladimir e ao Prefeito Vitão. Segue abaixo o resultado da Vertente da Canção Nativa.
Resultado:
Primeiro Lugar: As Casas Falam em Piratini
Letra: Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melodia: Marco Aurélio Vasconcellos
Interpretação: Maurício Barcellos
Segundo Lugar: E o Verso Abraça a Cordeona
Letra: Fábio Maciel
Melodia: André Teixeira
Interpretação: André Teixeira
Terceiro Lugar: Cavalo de Grafite
Letra: Adão Quevedo
Melodia: Maurício Marques
Interpretação: Tuny Brum
Melhor Intérprete: Maurício Barcellos - As Casas Falam em Piratini
Melhor Instrumentista: Everson Maré - Violão - Cavalo de Grafite
Melhor Arranjo: E o Verso Abraça a Cordeona
Autores: Fábio Maciel/André Teixeira
Melhor Letra: As Casas Falam em Piratini - Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melhor Composição Sobre Piratini: As Casas Falam em Piratini
Letra: Rodrigo Bauer/Juarez Machado de Farias
Melodia: Marco Aurélio Vasconcellos
Interpretação: Maurício Barcellos
Música Mais Popular: Conheço um Gaúcho
Letra: Gilvan Quevedo
Melodia: Cristiano Quevedo
Interpretação: Cristiano Quevedo
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No fim de semana passado, de quinta a sábado, vivenciamos a quadragésima segunda edição da Califórnia da Canção Nativa, festival que deu início a todo o ciclo dos Festivais de Música do Estado do Rio Grande do Sul, bem como, do Sul do país. Esse ano, a Califórnia, como todos os eventos, teve que se reinventar, realizada num formato online, cumprindo os protocolos de distanciamento, sem público presente, com restrição inclusive a presença dos autores no local que não tivessem envolvimento com as apresentações. Uruguaiana tinha por decreto o limite até 22 h para sua realização, e assim foi cumprido. A realização do Festival mais antigo do RS, mesmo tendo esse suas interrupções, nesse novo formato, mostra que a capacidade de reinvenção de nossa comunidade artística e gestores de cultura é gigante, mas mais do que isso... A Califórnia, em sua edição 42, foi um símbolo de resistência! Acompanhei as entrevistas e era visível a emoção de quem se apresentava no palco, na conversa que tive com vários colegas autores e músicos ao longo do final de semana, também era evidente a emoção de fazer parte dessa História! Falo em resistência, pois estamos no limiar dos 50 anos do início de todo o Movimento Nativista dos Festivais do Rio Grande do Sul, chegamos a ter mais de uma centena desses eventos ocorrendo em um ano nas décadas de 80 e 90, isso deu contornos únicos no país, e arriscaria dizer, no mundo de um movimento musical dessa magnitude. Me atenho aqui ao significado cultural e patrimonial de tudo isso, se formos aos dados econômicos do mercado de trabalho direto e indireto que isso gerou e ainda gera, mesmo com todas as limitações, precisariam de vários textos como este. Abaixo segue o Resultado da Califórnia, foram mais de 700 canções inscritas, claro que é importante destacarmos as canções premiadas com todos os seus méritos, destacando as 3 primeiras colocações, cada uma com sua peculiaridade, porém, importante citarmos que tivemos um conjunto de canções que foram classificadas que, em se tratando do Festival que originou os demais, deixou a desejar em qualidade poética e musical, era muito evidente o distanciamento das canções premiadas em relação as demais classificadas, sei que grande parte dos autores prepara obras levando em consideração a relevância desse festival e infelizmente não se constatou isso no conjunto das canções, excetuando as canções premiadas, importante destacar esse fato.
Calhandra de Ouro: Milonga do Amor Perfeito
Letra: Jaime Vaz Brasil
Melodia: Zé Alexandre
Interpretação: Zé Alexandre e Grupo Mas Bah
Calhandra de Prata: Milonga de Campanha
Letra: Adão Quevedo
Melodia: Adão Quevedo/Pablo Cardoso
Interpretação: Alex Moreira
Calhandra de Bronze: A Vila
Letra: Bianca Bergmann
Melodia: Aline Ribas/Everson Maré
Interpretação: Lú Schiavo
Melhor Intérprete: Lú Schiavo - A Vila
Melhor Instrumentista: Carlos Decésaro - Contrabaixo - Milonga de Campanha
Melhor Letra: Milonga de Amor Perfeito - Jaime Vaz Brasil
Melhor Melodia: Cruz de Estrada - Vinícius Brum
No próximo fim de semana teremos o ultimo festival do ano de 2020, a Vertente da Canção Nativa de Piratini, que será em formato totalmente virtual, com grandes nomes da música Regional participando do evento, realizado com todos os protocolos, sem presença de público presente, tenho a honra de integrar a comissão julgadora desse importante festival, é uma bela pedida para as noites de Sexta e Sábado ( 18 e 19/12) a partir das 20 h dar uma conferida, para isso , te inscreve no canal do YouTube Vertente da Canção Nativa Virtual! Assistirá um belo espetáculo com certeza! ...
A partir dessa semana passo a ocupar esse espaço com uma coluna falando sobre o universo dos Festivais no Sul do País, bem como assuntos relacionados a cultura de um modo geral, na nossa cidade, no Rio Grande do Sul e Brasil a fora. É de conhecimento de todos que a classe artística e a Economia Criativa, como um todo, estão entre os mais lesados pela período pandêmico que estamos vivendo, fomos os primeiros a parar e, provavelmente, nas vias normais e na plenitude do funcionamento, seremos os últimos a retornar. No entanto a reinvenção é uma das marcas que esse momento vem deixando na humanidade, nesse contexto já vivemos e ainda estamos vivendo o ciclo das " Lives" de instrumentistas, cantores, atores, escritores, mostrando desde espetáculos até ambiente de discussões e troca de ideias. Aos poucos, o ciclo dos Festivais de nosso Estado foi se moldando a essa realidade, inicialmente com Mostras para marcar a passagem do evento que ocorreria de forma presencial, cito nesse caso, os 40 anos da Coxilha Nativista que trouxe momentos emocionantes numa retrospectiva bem articulada pela comissão organizadora. Logo após, virando o semestre, o gelo do festival concorrencial acabou sendo quebrado pela Edição Virtual da XX Reculuta da Canção Crioula, que mesmo sendo na sua etapa local, trouxe grandes nomes da música de nosso Estado, em um evento mais de 130 mil espectadores nos seus dias de realização. De lá pra cá, os Festivais seguem se adaptando a esse formato, com variações dentro daquilo que os protocolos permitem no momento, enfim, vida que segue...
Nesse fim de semana, ocorreram importantes eventos do calendário cultural de nosso Estado, O Musicanto Sul Americano de Nativismo, trazendo canções do Rio Grande do Sul, do Brasil e fora dele também, uma marca já consolidada do Musicanto. Realizado no formato Virtual, sem público presente, mas os músicos comparecendo em Santa Rosa, abaixo posto o resultado, mas gostaria de destacar a grande interação dos músicos gaúchos com as canções que vinham do centro do Brasil, Nordeste e de países vizinhos. Bandas mescladas com integrantes do local de origem, mas com forte presença de nossos músicos também, estabelecendo essa bonita troca e profusão de estilos que também já é uma marca de nossos festivais que possuem essa amplitude, ganhamos todos com isso e, fundamentalmente, ganha a Cultura.
Ocorreu também nesse fim de semana o edição Virtual do Ponche Verde da Canção Gaúcha da cidade de Dom Pedrito, com canções de temática mais campeira, o festival definiu que a dinâmica da sua realização se daria através de vídeos enviados das canções selecionadas e exibidos na programação e a comissão avaliadora escolhendo os vencedores Abaixo segue o resultado.
Porém quero dar um destaque a divulgação do Prêmio Açorianos de Música, que premia os destaques do ano nas mais variadas tendências de nossa música no Rio Grande do Sul, o evento ocorreu no último sábado, com transmissão da TVE. Nessa edição, o melhor álbum de música Regional ficou para "Beira de mar, beira de rio", reunindo um apanhado de canções em parceria do Poeta Carlos Roberto Hahn e do compositor e cantor Volmir Coelho. Além do Melhor Álbum, Carlos recebeu o prêmio de melhor compositor e o Volmir, o melhor intérprete. Acompanho a trajetória do Carlos, desde que o conheci acompanhando os festivais, sempre com uma opinião bem embasada sobre a produção musical, dono de um acervo gigante de discos de festivais, o qual vem contribuindo muito para o qualificar nosso acervo da rádio, lá pelas tantas o Carlos começou a escrever, e lhes digo, com grande propriedade... Foi lapidando a escrita, não demorou, começaram as parcerias, as canções começaram a ser classificadas e, em seguida premiadas. De lá pra cá ele vem participando com destaque do circuito dos festivais com um amplo leque de parceiros, que com muito orgulho me incluo entre os nomes. Esse disco teve uma produção do Adriano Sperandir, de Osório, de uma qualidade impecável e cuidado com os arranjos em seus detalhes. O Coelho vestiu como uma luva os versos das canções com melodias e boas interpretações que lhe são peculiares. Disso temos como resultado uma grande obra, equilibrada, poética, de forte presença social que recomendo muito! Não posso deixar de citar a premiação de Instrumentista do Régis Reis, no disco Vida e Verso, dos queridos parceiros Rômulo Chaves e Jean Kirchoff.
Enfim, mesmo com a Pandemia, fazemos parte dessa reinvenção, a vida não pode parar, a arte vai encontrando seus caminhos, eles atenuam o distanciamento, mostram que a cultura não pode parar, movimentam, na medida do possível, essa parte fundamental de nossa engrenagem que é a Economia Criativa, dando uma luz no fim do túnel a todos, que a roda da arte não pare, que dias com maior normalidade venham logo!
PREMIAÇÃO MUSICANTO SUL AMERICANO DE NATIVISMO
Primeiro Lugar: No Olhar de Outras Janelas
Letra: Martím César/Diego Muller
Melodia: Carlos Madruga,
Ritmo: Aire de Chacarera
Interpretação: Grupo Mas Bah
Segundo Lugar: Paraíso
Letra: Gonzaga Blantez
Melodia: Edu Santhana
Ritmo: Canção
Interpretação: Edu Santhana
Terceiro Lugar: Milonga de Amor e Vinho
Letra: Antonio Augusto Fagundes Filho
Melodia: Cristiano Quevedo
Ritmo: Milonga
Interpretação: Cristiano Quevedo
Primeiro Lugar Instrumental: Pisada de Coco
Autor: Nino Bezerra
Ritmo: Baião
Interpretação: Beto Martins (Bateria), Nino Bezerra (Contrabaixo) Márcio Pereira (Guitarra)
Melhor Intérprete: Cristiano Quevedo - Milonga de Amor e Vinho
Melhor Instrumentista: Nino Bezerra - Contrabaixo (Pisada de Coco)
Melhor Letra: No Olhar de Outras Janelas - Diego Muller/Martin César
Melhor Arranjo: Jerry
Mais Popular: Jerry
Letra: Luiz Felipe Cruz
Melodia: Bento Lima
Interpretação: Bento Lima
PREMIAÇÃO PONCHE VERDE DA CANÇÃO GAÚCHA
Primeiro Lugar: Sebastiana
Ritmo: Mazurca
Letra: Gujo Teixeira
Melodia: André Teixeira
Interpretação: AndréTeixeira
Segundo Lugar: Respeito
Ritmo: Milonga
Letra: Diógenes Lopes
Melodia: Raineri Spohr
Interpretação: Joca Martins e Raineri Spohr
Terceiro Lugar: Maria e Seus Retratos
Ritmo: Zamba
Letra: Getúlio Santana Silva
Melodia: Cleiber Rocha
Interpretação: Cleiber Rocha, Luz Schiavo e Fernanda Lopes
Melhor Instrumentista: Luciano Fagundes e Carlos De Césaro - Respeito
Melhor Intérprete: Flávio Hanssen - Se Teu Olhar me Faltasse
Melhor Letra: Maria e Seus Retratos - Getulio Santana Silva
Melhor Melodia: Sebastiana - André Teixeira
Música Mais Popular: Vaneira do Peão Ajustado
Ritmo: Vaneira
Letra: André Coelho
Melodia: André Coelho
Interpretação: Grupo Carqueja
Melhor Tema Campeiro: Não Veio Na Recorrida
Ritmo: Milonga
Letra: Matheus Costa
Melodia: Guilherme Castilhos
Interpretação:
19º Mostra do Canto Campeiro
Primeiro Lugar: Estradas
Ritmo: Rasguido-Doble
Letra: Ivo Eguilhor
Melodia: Willian Eguilhor
Interpretação: Juliano Santos e Willian Eguilhor
Segundo Lugar: Lua Em Meus Olhos
Ritmo: Chamarra
Letra: Sandro Onicino
Melodia: Fabio Peralta
Interpretação: Fabio Peralta
Terceiro Lugar: Tributo A Uma Carreta De Boi
Ritmo: Milonga
Letra: Vinicius Dias
Melodia: Gustavo Martins
Interpretação: Gustavo Martins
Melhor Letra: Estradas - Ivo Eguilhor
Melhor Melodia: Lua em Meus Olhos - Fabio Peralta
Melhor Instrumentista: Márcio Santos
Melhor Intérprete: Gustavo Martins - Tributo a uma Carreta de Boi
Melhor Tema Campeiro: Porteira Da Estância
Ritmo: Milonga
Letra: Matheus Costa
Melodia: Eliézer Garcez
Mais Popular: Barqueiro Do Santa Maria
Ritmo: Chamame
Letra: Sérgio Roberto Vieira
Melodia: Sérgio Roberto Vieira
Interpretação: Raineri Spohr
6º Ponche Verde Mirim
IntérpreteMirim:
Primeiro Lugar: Rafaella Schillreff Garcez
Música: Rumo, Estrada e Essência
Intérprete Juvenil:
Primeiro Lugar: Eduarda De Lima
Música: Os Cardeais
Segundo Lugar: Cleiton Moreira
Música: Mango Carneador
Terceiro Lugar: Emily Pinheiro
Música: Amanhã Será Setembro
3º Ponche Verde Instrumental:
Instrumentista Mirim
Primeiro Lugar: Gabriel Severo da Cunha
Música: Contrabando
Segundo Lugar: João da Costa Bazan
Música: De Véio Pra Véio
Instrumentista Juvenil
Primeiro Lugar: Leonardo Rodrigues Nunes
Música: Batendo Água
Segundo Lugar: Pedro Tarouco Quincozes
Música: Fronteiro
Terceiro Lugar: João Brum Ferreira
Música: Km 11
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